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palavras-chave: Por que o UBS Wealth espera recuperação das commodities, apesar da pressão recente; invistaja.info;
RSIP3 | P/EBIT: 9.53 | P/L: 22.7 | EV/EBITDA: 33.21 | ROIC: 0.05 | Mrg.Liq.: 0.0385 | P/ACL: -1.46
As notícias das últimas semanas na China têm pressionado preços das commodities. A divulgação do PIB do 2º trimestre do país asiático veio abaixo do esperado e a falta de sinalizações do Terceiro Plenário do Partido Comunista Chinês por estímulos têm enfraquecido os preços das matérias-primas nas últimas semanas.
O efeito nas commodities foi a queda do petróleo Brent em cerca de 7% em comparação com as primeiras cotações de julho, apesar da alta na última terça-feira. Já os metais industriais caíram por volta de 9%. No caso do minério de ferro, o enfraquecimento do mercado de aço e as preocupações com demanda na China, principal mercado consumidor do minério, impactaram preços.
Apesar do contexto pouco favorável, o UBS Wealth Management continua a prever preços mais altos para as commodities devido à demanda sólida e oferta limitada, conforme destacou em relatório. “Esperamos que a classe de ativos ofereça fortes benefícios de diversificação em um contexto de portfólio”, comentam em relatório.
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O banco afirmou ainda, na análise, que a queda nas exportações do petróleo russo no último mês indica que o país pode ter feito cortes compensatórios na produção para cumprir com a meta da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+). Fora da Rússia, a Opep+ também reduziu sua exportação, devido ao clima excessivamente quente no Oriente Médio, avalia o UBS.
“Acreditamos que as exportações menores de petróleo bruto da Opep+ devem ajudar a apertar o mercado de petróleo, e mantemos nossa meta de Brent para o final do ano em US$ 87 por barril”, diz o banco.
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A visão do UBS é otimista para metais como ouro e cobre. Para o ouro, após atingir recorde histórico na semana passada, o UBS entende que há espaço ainda para subir. Os fatores que teriam impulsionado o rally ainda estariam presentes, como forte compra por bancos centrais, incerteza política e perspectivas de redução de taxas de juros.
Já o cobre deve encontrar suporte com oferta insuficiente. Ainda que os preços sigam em patamar aceitável, de acordo com o UBS, os metais industriais seguem sob pressão. O banco mantém a meta de US$ 12 mil/mt (megatonelada) para o cobre LME nos próximos 12 meses, de acordo com a manutenção da demanda relacionada à transição energética, enquanto as decepções com a oferta continuam. “Nossa expectativa de um aumento mais amplo na manufatura na segunda metade do ano e em 2025 também deve apoiar um mercado em déficit”, afirma o relatório.
Em resumo, o banco indica que investidores busquem oportunidades no espaço das commodities para diversificação de retornos do portfólio. O UBS destaca, ainda, que a estratégia ativa em commodities pode proteger investidores, com retornos ajustados ao riscos.
(com Reuters)
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REFLEXÃO: Robert Brokamp, da Motley Fool: Diversificação reduz os riscos, aumenta a previsibilidade e impulsiona os retornos.
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