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Rebanho confinado brasileiro cresce 11% em 2024, para 7,96 milhões de cabeças

Centro-Oeste continuou a liderar em volume de gado confinado, com 46,9% do total, ante 27% do Sudeste; maior taxa de crescimento foi alcançada pelo Mato Grosso, seguido por Pará, São Paulo e Tocantins

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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O Brasil atingiu um rebanho de 7,96 milhões de cabeças de gado confinado neste ano, o que representa um crescimento de 11% sobre os 7,2 milhões contabilizados no ano passado. A estimativa é do censo de confinamento realizado pela empresa global de nutrição animal dsm-firmenich. Segundo a companhia, a taxa de evolução superou a média histórica de 9%.

No corte regional, o Centro-Oeste continuou a liderar em volume de gado confinado, com 46,9% do total, ante 27% do Sudeste. O censo apontou que a maior taxa de crescimento foi alcançada pelo Mato Grosso, seguido por Pará, São Paulo e Tocantins.

Continuou neste ano a tendência de crescimentos mais acentuados em áreas de grandes confinamentos (acima de 10 mil cabeças), enquanto foi registrada estabilidade no espaços menores.

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Os 17 maiores produtores abrigam 1,458 milhões de cabeças e os 100 maiores representam quase metade (49%) do rebanho confinado brasileiro.

A dsm-firmenich também fez um apanhado da pecuária brasileira no ano. Segundo Túlio Ramalho, diretor da Unidade de Ruminantes da companhia para Brasil, Paraguai e Uruguai, o primeiro semestre foi mais “calmo” em termos de preços, um período marcado pelo número recorde fêmeas abatidas.

hotWords: confinado para cabeças 2024, 7,96

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Como a demanda na época não acompanhou a oferta maior, o preço do boi gordo recuou.

Esse quadro mudou na segunda metade do ano, quando o mercado interno aqueceu e houve depreciação do real em relação ao dólar, enquanto a exportação subiu.

Com as escalas de abate apertados, o preço do boi gordo subiu, atingindo o pico de R$ 353 por arroba na última semana de novembro.

A exportação, em específico, surfou bem nesse período, chegando a representar mais de 40% do total comercializado, acima da média histórica de 30%.

Segundo Ramalho, embora a China deva continuar como destaque entre os mercados para a carne bovina brasileira em 2025, é possível prever que a diversificação de destino será uma marca nos anos à frente. O mercado dos EUA, por exemplo, vem aumentando as compras, especialmente de carnes nobres.

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REFLEXÃO: Michael Kitces, conselheiro financeiro: Invista pensando no longo prazo, não especule, mas, não ignore as flutuações do mercado.

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