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Renner é elevada pelo Morgan, enquanto Magalu e Casas Bahia são venda; veja as razões

Em revisão do setor do varejo, o banco ainda manteve recomendação equivalente à compra para Carrefour e Vivara

Informação para traders e investidores

Edição MarketMsg e invistaja.info

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O Morgan Stanley atualizou suas recomendações para o setor de varejo no Brasil, destacando uma visão positiva para empresas com baixa alavancagem e boas estratégias no micro.

O banco elevou a recomendação da Lojas Renner (LREN3) de equalweight (exposição em linha com a média do mercado, equivalente à neutra) para overweight (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra), citando um ciclo de retorno sobre o capital (ROIC) em melhoria e uma posição de caixa líquida. O preço-alvo subiu de R$ 17 para R$ 22,00, refletindo um potencial de valorização significativo (de 22% em relação ao fechamento de quinta-feira), especialmente em um cenário de taxas de juros elevadas que impacta negativamente empresas mais cíclicas e alavancadas.

O relatório também menciona que a Vivara (VIVA3) e o Carrefour Brasil (CRFB3) continuam a ser recomendados como overweight. A Vivara, que sofreu uma desvalorização significativa, pode se beneficiar de melhorias operacionais e de custos, enquanto o Carrefour é visto como uma boa opção devido à sua posição no varejo alimentar. A ação CRFB3, contudo, teve preço-alvo reduzido de R$ 13 para R$ 10,50. Já para a Vivara, o preço-alvo foi mantido em R$ 32, com potencial de alta de 19%.

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O banco americano, embora reconheça ventos contrários competitivos maiores do que esperava no início do ano e tenha cortado suas estimativas e metas de preço, vê um valuation pouco exigente, realizações de sinergias e fechamentos de lojas de baixo desempenho e uma carga de despesa financeira líquida administrável – fornecendo flexibilidade incremental, particularmente em relação ao Assaí (ASAI3), que conta com despesa financeira líquida mais pesada.

O Morgan Stanley observa que o crescimento das vendas no varejo brasileiro tem sido robusto, mas as taxas de juros mais altas continuam a ser um desafio para o setor, limitando o crescimento dos prêmios.

Além disso, o banco expressa cautela em relação a empresas como Magazine Luiza (MGLU3) e Grupo Casas Bahia (BHIA3), que enfrentam ventos contrários cíclicos que podem atrasar sua recuperação. Ambos possuem recomendação underweight (exposição abaixo da média do mercado, equivalente à venda); para MGLU3, o preço-alvo é de R$ 10 (upside de 9%), enquanto não há meta de preço para BHIA3.

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No caso do Magalu, o banco americano aponta que a empresa tem entregado margens Ebitda (Ebitda = lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações/receita líquida), mas vê ventos contrários relacionados a categorias de tíquete alto e taxas de juros.

“Embora a parceria anunciada recentemente com a Aliexpress possa dar suporte a uma ampliação para categorias de tíquete mais baixo, acreditamos que o cenário de taxas mais altas por mais tempo pode limitar a magnitude de uma recuperação de vendas para categorias principais de tíquete mais alto. Embora as despesas financeiras líquidas (pré-IFRS16) como uma porcentagem da receita tenham caído para -3,0% em 2024 de um pico de -4,7% em 2022, acreditamos que taxas mais altas podem continuar a pesar no fluxo de renda líquida também”, avalia o Morgan.

Já para Casas Bahia, o banco vê visibilidade limitada da receita bruta, mas o progresso do plano de transformação continua, inclusive com o reperfilamento da dívida anunciado em abril.

No entanto, à medida que a Casas Bahia muda o foco para priorizar canais mais lucrativos, as vendas permanecem sob pressão, incluindo um declínio de 12% anualmente no GMV (volume bruto de mercadorias) total do 2T24, com uma queda de -24% ano a ano no e-commerce. “Favorecemos o foco como uma operadora especialista em categoria, enquanto as taxas de juros de volta a um ciclo de alta trazem um catalisador limitado para uma inflexão ascendente nos principais setores de eletrodomésticos, móveis e eletrônicos da Casas Bahia”, aponta o Morgan.

A análise conclui que, apesar das incertezas, o foco em empresas com fundamentos sólidos e estratégias de crescimento sustentáveis pode oferecer oportunidades atraentes no mercado de varejo brasileiro.

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