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Resultados de Braskem, GPA, Totvs, TIM, elétricas e de mais companhias; Klabin ampliará projeto Puma 2 e outros destaques

Confira os destaques do noticiário corporativo na sessão desta quinta-feira (6)

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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ALPA3 | Pat.Liq: 3074270000.0 | P/EBIT: 37.85 | ROE: 0.0798 | Mrg.Liq.: 0.0653 | EV/EBIT: 36.78 | Cresc.5anos: -0.0258

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RIO DE JANEIRO | invistaja.info — A temporada de balanços segue bastante movimentada: AES Brasil, Braskem, Copel, Engie, GPA, Quero-Quero, Taesa, Tenda, TIM, Totvs e Ambev divulgaram os resultados trimestrais. Azul divulga antes da abertura os seus números para o primeiro trimestre.

Depois do fechamento, será a vez de B2W, B3, Banco do Brasil, BK Brasil, Camil, Lojas Americanas, São Carlos, Sequoia, Simpar revelarem seus números.

Fora da temporada de balanços, o Banco do Brasil confirmou a indicação de Ieda Cagni para presidir o Conselho de Administração do conglomerado durante o mandato 2021/2023, enquanto a Klabin ampliará projeto Puma 2, com investimento adicional de R$ 2,6 bilhões.

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Confira os destaques:

Ambev (ABEV3)

A Ambev registrou lucro líquido de R$ 2,73 bilhões no primeiro trimestre de 2021, 125,7% acima do  lucro líquido de RS 1,21 bilhão registrado em igual período de 2020.

Já a receita líquida da empresa no primeiro trimestre de 2021 foi de R$ 16,6 bilhões, 32% superior na mesma base de comparação.

No primeiro trimestre, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado alcançou R$ 5,327 bilhões, avanço de 26% em um ano, o que corresponde a um crescimento orgânico de 23,8%, com margem bruta de 52,3% (queda de 260 pontos base) e margem Ebitda de 32,0% (redução de 110 pontos base).

O volume vendido pela Ambev no primeiro trimestre totalizou R$ 43,530 bilhões, alta de 11,6% em relação ao mesmo período de 2020. Em seu relatório trimestral, a companhia afirma que esteve mais preparada para lidar com alguns desafios persistentes relacionados à Covid-19 do que em março de 2020. “Os resultados nos deixam confiantes de que nossa estratégia está funcionando”.

Ultrapar (UGPA3)

O lucro líquido da Ultrapar no primeiro trimestre de 2021 chegou a R$ 137,44 milhões, uma queda de 19% na comparação com o mesmo período de 2020. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, a redução chega a 68%. Segundo a empresa, a queda no lucro é fruto do aumento na despesa financeira líquida e de créditos tributários extemporâneos registrados no primeiro trimestre deste ano e quarto trimestre de 2020, parcialmente compensados pelo maior Ebitda.

O Ebitda ajustado atingiu R$ 996,3 milhões entre janeiro e março deste ano, avanço de 13% em relação ao registrado no mesmo período de 2020 e alta de 5% sobre o quarto trimestre do ano passado.

A receita líquida no primeiro trimestre deste ano ficou em R$ 23,950 bilhões. A alta chega a 12% em relação ao mesmo período do ano passado.

O aumento é explicado pela empresa por conta do avanço na receita líquida da Ipiranga, Oxiteno, Ultragaz e Ultracargo. Em relação ao quarto trimestre de 2020, a receita líquida cresceu 3%, reflexo principalmente do maior faturamento na Ipiranga.

Braskem (BRKM5)

A Braskem reverteu o prejuízo de R$ 3,649 bilhões do primeiro trimestre de 2020 em lucro líquido de R$ 2,494 bilhões entre janeiro e março deste ano. Na comparação com o quarto trimestre do ano passado, quando apresentou lucro líquido de R$ 846 milhões, a alta é de 195%.

O resultado operacional recorrente foi de R$ 6,943 bilhões, 54% superior ao quarto trimestre de 2020 e 444% maior que o primeiro trimestre do ano passado, em função da depreciação do real frente ao dólar de 23% na comparação com janeiro e março do ano passado.

Em dólar, no primeiro trimestre, o resultado operacional recorrente da petroquímica foi de US$ 1,266 bilhão, 52% superior ao quarto trimestre de 2020, principalmente, pelos melhores spreads de PE, PP e principais químicos no Brasil, PP nos Estados Unidos e na Europa e PE no México e pelo maior volume de vendas de PP na Europa.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, o resultado operacional recorrente da companhia em dólar foi 341% superior, em função dos melhores spreads de resinas e principais químicos no Brasil, PP nos Estados Unidos e na Europa e PE no México e do maior volume de vendas de PP nos Estados Unidos e Europa e de principais químicos no Brasil.

A Braskem informou que a geração livre de caixa no primeiro trimestre foi de R$ 1,766 bilhão explicado, principalmente, pelo resultado operacional recorrente no período; pela monetização de créditos de PIS/COFINS no valor de aproximadamente R$ 761 milhões; pela redução do capex operacional em função das paradas programadas de manutenção nos Estados Unidos e Europa, além de ajustes operacionais na central petroquímica de São Paulo realizados no quarto trimestre de 20202; e pela redução dos investimentos estratégicos.

“A esses impactos positivos, se contrapõem, principalmente a variação negativa do capital de giro, principalmente em função do impacto do aumento do preço de resinas e principais químicos no mercado internacional em contas a receber e do impacto do aumento do preço da nafta no custo do produto acabado em estoques”, diz a Braskem que cita ainda o maior pagamento de juros no trimestre, que foi superior ao último trimestre de 2020 por conta do pagamento de juros de bonds emitidos pela companhia em 2020.

A petroquímica informa que em linha com o seu contínuo compromisso com a higidez financeira e com o objetivo de retornar ao nível de risco de grau de investimento, seguiu reduzindo a sua alavancagem corporativa, medida pela relação dívida líquida/resultado operacional recorrente em dólares e encerrou o primeiro trimestre em 1,80x, 39% inferior em relação ao quarto trimestre (2,94x).

TIM (TIMS3)

A operadora de telecomunicações TIM registrou lucro líquido de R$ 277 milhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 57,9% sobre igual período de 2020. O Ebitda somou R$ 2 bilhões, alta de 4,5% na comparação anual.

O resultado financeiro líquido da operadora ficou negativo em R$ 225 milhões, uma melhora em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 251 milhões do primeiro trimestre de 2020.

A receita líquida somou R$ 4,340 bilhões, ligeira alta de 3% sobre igual período do ano anterior. De acordo com a empresa, o indicador confirma a trajetória de recuperação observada desde o terceiro trimestre de 2020. “Essa melhora foi limitada parcialmente por impactos concentrados no mês de março, devido à nova onda da pandemia de covid-19”, diz a TIM.

A receita líquida de serviços avançou 3,3% na comparação anual, para R$ 4,448 bilhões. “Todos os componentes de serviços contribuíram positivamente para essa aceleração”, diz a companhia. A receita de serviço móvel cresceu 2,8% para R$ 3,947 bilhões, enquanto a de serviço fixo avançou 12%, para R$ 281 milhões.

A receita média por usuário (arpu) móvel aumentou 6,6% no primeiro trimestre, para R$ 25,50. A base móvel de clientes caiu 2,1%, para 51,728 milhões, enquanto a base de clientes Live cresceu 13,3% para 662 mil. A receita da TIM Live avançou 20,4% no trimestre.

Já a receita líquida de produtos interrompeu sua trajetória de recuperação, registrando queda de 10,1% na comparação anual, para R$ 112 milhões. Segundo a TIM, foi a linha mais afetada pelo fechamento de pontos de venda e redução da circulação de pessoas, por conta da pandemia.

Os investimentos (capex) totalizaram R$ 1,3 bilhão, alta de 46,5% na comparação anual, com a retomada de projetos em 2020 e o início da preparação para recebimento dos ativos da Oi Móvel. O Opex (despesas operacionais e investimento em manutenção de equipamentos) permanece sob controle, com queda de 34,5% na provisão para devedores duvidoso (PDD) na comparação entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021.

A TIM ainda aprovou um acordo com a IHS Fiber Brasil para a venda de 51% da FiberCo – empresa da operadora que reúne os ativos de rede e prestação de serviços de infraestrutura. A TIM vai manter os demais 49% da FiberCo, cujo valor (Enterprise Value) ficou estabelecido em R$ 2,6 bilhões.

A transação contempla componentes primária (R$ 609 milhões) destinada ao caixa da FiberCo, e secundária (R$ 1,027 bilhão), a serem pagos à TIM.

GPA (PCAR3)

O GPA teve lucro líquido de R$ 127 milhões no primeiro trimestre, ante prejuízo de R$ 119 milhões  um ano antes, favorecido por aumento das vendas e redução das despesas.

O grupo controlado pelo francês Casino e que concluiu em março a cisão do braço de atacarejo Assaí (ASAI3), viu sua receita líquida de janeiro a março somar R$ 12,45 bilhões, aumento de 4,9% em 12 meses.

Já o Ebitda ajustado somou R$ 935 milhões, alta de 36% ano a ano, beneficiado por eficiências comerciais e controle das despesas no Brasil. A margem Ebitda subiu 1,7 ponto percentual, para 7,5%.

As vendas mesmas lojas caíram 0,7%, pressionadas por impactos da pandemia nas operações do grupo Êxito na Colômbia e Uruguai. No Brasil, as vendas mesmas lojas subiram 1,1% no primeiro trimestre.

Sem o impacto da Covid-19, o GPA afirma que as vendas mesmas lojas teriam subido 4,8% no nível consolidado e 5% no Brasil.

“O cenário de vendas permanece em crescimento no trimestre, mesmo impactado por desafios relacionados principalmente ao contexto macroeconômico e pandemia, com severas medidas restritivas envolvendo fechamento de lojas aos finais de semana, horário de abertura reduzidos e proibição da venda de algumas categorias”, afirmou o GPA no relatório.

Na linha outras despesas operacionais, o resultado negativo foi 71,9% menor na comparação anual, para um déficit de R$ 60 milhões.

AES Brasil (AESB3)

A geradora de energia AES Brasil registrou lucro líquido de R$ 93 milhões no primeiro trimestre do ano, uma alta de 23% na comparação anual, impulsionado pelo aumento na margem das fontes eólica, solar e hídrica, associado ao bom desempenho operacional dos projetos.

No período, a receita líquida da companhia subiu 12,6% na base anual, para R$ 556,7 milhões, enquanto o Ebitda foi de R$ 349 milhões, uma alta de 12% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Assim como no último trimestre de 2020, no qual a empresa reconheceu um ganho extraordinário de R$ 947 milhões associado ao risco hidrológico (GSF, na sigla em inglês), no primeiro trimestre deste ano houve um incremento de R$ 14,5 milhões na margem hídrica devido, principalmente, ao ganho extraordinário decorrente do ressarcimento no montante de R$ 36 milhões, referente aos valores calculados da resolução do tema.

O primeiro trimestre da AES Brasil foi marcado pela conclusão do processo de reestruturação societária, com a criação da holding AES Brasil Energia, que, segundo a companhia, tem o objetivo de intensificar sua capacidade de crescimento. Outra importante iniciativa feita pela empresa foi o acordo de investimento, que vai permitir a subscrição de ações preferenciais na Guaimbê Holding, com um aporte de mais de R$ 855 milhões em equity.

A geradora também anunciou no período a assinatura de dois contratos para fornecimento de energia no longo prazo, sendo 80 megawatts-médios (MW médios) com a Ferbasa, e de 21 MW médios com a Minasligas, que atua na produção de ferro silício, ambas pelo período de 20 anos, por meio do Complexo Eólico Cajuína, localizado no Rio Grande do Norte.

A AES Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2021 com uma dívida líquida R$ 4,523 bilhões, 7,4% menor que o visto no trimestre imediatamente anterior, enquanto a alavancagem, medida pela relação dívida por Ebitda foi de 2,1 vezes. No período, os custos e despesas operações somaram R$ 98,8 milhões, um aumento de 14,6% na comparação com o quarto trimestre de 2020.

Além disso, a administração da AES Brasil aprovou a distribuição de R$ 68 milhões em dividendos intermediários, relativos ao primeiro trimestre, o equivalente a R$ 0,1703 por ação. Terão direito os acionistas com posição em 10 de maio, sendo que a partir de 11 de maio os papéis serão negociados ex-dividendos.

Copel (CPLE6)

A Companhia Paranaense de Energia (Copel) registrou no primeiro trimestre de 2021 lucro líquido de R$ 795,174 milhões, o que representa uma alta de 55,6% na comparação anual. O crescimento, segundo a empresa, reflete a maior receita operacional líquida, a equivalência patrimonial e o acréscimo do resultado financeiro.

O Ebitda no período ficou em R$ 1,303 bilhão, alta de 18,8% sobre janeiro a março de 2020.

Já a receita operacional líquida acumulada até março de 2021 somou R$ 4,985 bilhões, alta de 22,6% sobre o mesmo período do ano passado.

A geração de energia nos primeiros três meses do ano, incluindo parques eólicos, foi de 5.410 GWh, contra 2.475 GWh no mesmo período de 2020. De acordo com a Copel, essa diferença demonstra uma recuperação nos níveis dos reservatórios em relação a 2020, quando um longo período de estiagem atingiu a região Sul do País.

Em distribuição, a empresa destaca a implantação de redes compactas em áreas urbanas que apresentam elevado grau de arborização próximo às redes. A tecnologia evita cortes e podas de árvores e melhora a qualidade do fornecimento, pois reduz o número de desligamentos. Ao final de março de 2021, a extensão das redes compactas instaladas era de 14.720 km, ante 11.823 km em março de 2020, uma alta de 24,5%.

Taesa (TAEE11)

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A transmissora de energia elétrica Taesa registrou lucro líquido de R$ 555,9 milhões no primeiro trimestre de 2021, um avanço de 42,1% na comparação anual, informou a companhia nesta quarta-feira em balanço financeiro.

A empresa, controlada pela estatal mineira Cemig (CMIG4) e pela colombiana ISA, reportou Ebitda regulatório de R$ 316,7 milhões de janeiro a março, alta de 1,3% ano a ano, com margem de 82%, contra 83,9% no mesmo intervalo de 2020.

A Taesa disse em comunicado que o avanço no lucro líquido, calculado em termos de resultado IFRS, se deve principalmente aos maiores índices macroeconômicos registrados nos períodos comparados, com efeito do IGP-M que acumulou 6,2% neste primeiro trimestre.

A companhia destacou também a consolidação das aquisições de São João, São Pedro e Lagoa Nova, e a entrada em operação da concessão de Mariana em 2020. Além disso, houve aumento de 17,9% na equivalência patrimonial, resultado também dos maiores índices macroeconômicos, que impactaram positivamente a receita de correção monetária das participações.

Estes fatores compensaram a redução da margem com a implementação de infraestruturas em função dos menores investimentos em Janaúba na comparação anual, afirmou a empresa.

“(Também o) aumento de 35,8% das despesas financeiras líquidas, resultado das captações realizadas em 2020, aumento do IPCA e do menor volume de caixa, em função dos investimentos nos projetos em construção, associado a um menor CDI”, acrescentou a Taesa sobre demais compensações.

A receita líquida totalizou R$ 386,4 milhões no primeiro trimestre, alta de 3,6% em relação ao mesmo período de 2020.

O índice de disponibilidade das linhas de transmissão foi de 99,96% e uma Parcela Variável (PV) de 4,3 milhões de reais (menos de 1% da RAP consolidada) no primeiro trimestre, este último apresentando uma melhoria de 32,7% contra janeiro a março de 2020.

Totvs (TOTS3)

A Totvs teve alta de 31% no lucro do primeiro trimestre, com impulso de ganhos de clientes em assinaturas de software e de serviços como computação em nuvem.

A empresa de tecnologia e produtos de crédito informou nesta quarta-feira que teve lucro líquido de R$ 80,65 milhões de janeiro a março, acima dos R$ 61,1 milhões um ano antes.

O Ebitda ajustado disparou 49%, para R$ 189,2 milhões, ante o primeiro trimestre do ano passado. A margem evoluiu de 21,1% para 26,3%.

A companhia afirmou que a receita recorrente da área de tecnologia cresceu 14,6% no período e atingiu recorde histórico de corresponder a 81% do faturamento líquido da divisão.

“Os principais segmentos que contribuíram para este crescimento foram Manufatura, Distribuição, Agroindústria e o Varejo (em especial o subsegmento de supermercados)”, afirmou a empresa no balanço.

A Totvs apurou um crescimento de 40% nas novas assinaturas de serviços na área de tecnologia.

Na área de produtos de crédito a receita subiu cerca de 4%, mas o Ebitda da unidade recuou 7,7% na comparação com o último quarto de 2020.

A empresa teve queda de cerca de 9% na provisão para perdas, enquanto as despesas gerais e administrativas avançaram 12%, ambas no comparativo ano a ano.

Engie Brasil (EGIE3)

A Engie Brasil Energia registrou lucro líquido de R$ 529 milhões no primeiro trimestre, alta de 3,3% ante o mesmo período de 2020, informou a companhia nesta quarta-feira.

O Ebitda no período foi de R$ 1,738 bilhão, alta de 30,5% na mesma comparação.

A receita operacional líquida avançou 25,3% no primeiro trimestre ante o mesmo período do ano passado, para R$ 3,25 bilhões.

As variações positivas, segundo a empresa, “refletem substancialmente a ampliação da contribuição da rede de gasodutos TAG e do segmento de transmissão”.

A empresa citou ainda como pontos positivos a redução no volume de compras de energia, aumento do preço médio líquido de venda de energia e evento não recorrente, relacionado ao complemento nos valores da repactuação do risco hidrológico o registrados no fim de 2020.

O preço médio dos contratos de venda de energia, líquido dos tributos sobre a receita e das operações de trading, foi de 205,13 reais/MWh no primeiro trimestre, alta de 6,7% versus o registrado entre janeiro e março de 2020.

A quantidade de energia vendida no primeiro trimestre, sem considerar as operações de trading, foi de 4.205 MW médios, queda de 3% ante um ano antes.

Lojas Quero-Quero (LJQQ3)

A Lojas Quero-Quero teve lucro líquido de R$ 11,6 milhões no primeiro trimestre de 2021, ante prejuízo de R$ 1,5 milhão em igual período de 2020.

Já a receita líquida teve alta de 38,3%, a R$ 435,4 milhões.

O Ebitda totalizou R$ 54,2 milhões no trimestre, alta de 92,6% na comparação anual. A margem Ebitda foi de 12,4% no trimestre, alta de 3,5 pontos percentuais.

As vendas nas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) tiveram alta de 40,5% no primeiro trimestre.

Tenda (TEND3)

O lucro líquido da Tenda subiu 109,5% no primeiro trimestre de 2021 na comparação anual, para R$ 36,9 milhões.

A receita líquida, por sua vez, teve alta de 45%, para R$ 602,9 milhões.

Klabin (KLBN11)

A Klabin anunciou nesta quarta-feira que vai instalar uma máquina de papel cartão na segunda fase de construção de sua fábrica no Paraná. A mudança dos planos, que antes previam a produção de papel kraft, exigirá investimento adicional de R$ 2,6 bilhões no projeto.

A companhia afirmou em fato relevante que as obras para a instalação da máquina de papel cartão terão início imediato. A previsão de início de produção é o segundo trimestre de 2023.

A empresa afirmou que a máquina será instalada com uma “linha de fibras complementar”.

“A mudança (…) levou em consideração o crescimento esperado para o mercado de cartões, diversificação do mix de produtos; estabilidade histórica do preço de cartões e a consolidação da Klabin como produtor global de cartões”, afirmou a empresa referindo-se a papéis para embalagens de líquidos e embalagens para pacotes de latas e garrafas.

Com a mudança de ideia para a segunda fase, o investimento total do projeto Puma II, como é chamada a fábrica integrada da companhia no Paraná, será de 12,9 bilhões de reais, dos quais 5,8 bilhões já foram desembolsados até o fim do mês passado.

A Klabin disse que o investimento será financiado com resultados próprios, recursos disponíveis em caixa, o que poderá ser complementado com saques de empréstimos contratados.

“Desta forma, não há necessidade de contratação de financiamentos adicionais para o projeto”, afirmou a empresa.

A companhia afirmou ainda que a primeira etapa da fábrica, uma linha de celulose não branqueada integrada a uma máquina de papel kraftliner e kraftliner branco com capacidade de 450 mil toneladas anuais, deve começar a produção em julho próximo.

Sabesp ([ativo=SBPS3])

A Sabesp SBSP3.SA afirmou nesta quarta-feira que não exercerá a opção de compra de fatia na Sociedade de Propósito Específico (SPE) da Iguá que venceu a disputa pelo bloco 2 da empresa de saneamento do Rio de Janeiro (Cedae), na semana passada.

No domingo, a Sabesp havia informado que tinha opção de integrar a SPE com uma posição minoritária.

Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil confirmou nesta quarta-feira, 5, a indicação de Ieda Cagni para presidir o Conselho de Administração do conglomerado durante o mandato 2021/2023. Indicada pelo Ministério da Economia, ela reforçará a presença feminina no colegiado que terá, pela primeira vez em sua história, três mulheres em um total de oito assentos.

Além de Cagni, Débora Cristina Fonseca foi eleita como membro do Conselho do BB pelos empregados e Rachel de Oliveira Maia como Conselheira Independente pelos acionistas minoritários. As duas últimas já haviam sido eleitas em Assembleia Geral Ordinária do banco, na semana passada.

Nesta quarta-feira, foi realizada a primeira reunião do novo Conselho do Banco do Brasil. Na ocasião, os membros eleitos na assembleia definiram os ocupantes dos cargos de presidente e vice-presidente do colegiado.

A nova chairman do BB é procuradora da Fazenda Nacional, graduada em Direito pelo Centro Universitário de Anápolis, com especialização em Direito Público, e mestrado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Participou dos Conselhos Fiscais da VALEC Engenharia, Construções e Ferrovia, da gestora de recursos do BB e ainda foi suplente do banco.

Já o vice-presidente do Conselho de Administração do BB será Walter Eustáquio Ribeiro. Ele é bacharel em Relações Internacionais pela Universidade de Brasília (UNB), com pós-graduação em Marketing e Recursos Humanos pela mesma universidade. Foi funcionário de carreira do BB por mais de 30 anos, atuando em diversas funções gerenciais e ainda na assessoria da presidência.

O novo Conselho do BB assume após a renúncia de membros – e o fim do mandato de outros – em meio à troca de comando no banco. No início de abril, Fausto Ribeiro, funcionário de carreira do conglomerado, foi eleito presidente do banco, substituindo André Brandão, vindo do HSBC. A mudança ocorreu após desgaste do executivo com o Palácio do Planalto em meio ao aumento da ingerência política na instituição.

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