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Sobretaxação de importação de aço no radar: como pode afetar as siderúrgicas locais?

Governo busca medidas para reconciliar seus interesses e dos produtores de aço

Notícias do mercado financeiro

Edição invistaja.info e MarketMsg

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As notícias de que o governo está de olho em uma proposta intermediária para os pleitos da indústria siderúrgica de sobretaxar o aço importado no Brasil em até 25% seguem no radar do mercado. O Estadão informou no fim de semana que o governo poderia aplicar cotas de importação de aço para 15 produtos siderúrgicos diferentes (NCMs), equivalentes aos volumes médios importados de 2020 a 2022. Para volumes acima dessa média, uma tarifa de importação de 25% seria aplicada (versus cerca de 12% de imposto hoje).

A expectativa era de que houvesse a apresentação de uma proposta definitiva após reunião marcada para a última segunda-feira (22) e a medida proposta seria então analisada pela Câmara de Comércio (Camex) nesta terça.

Na avaliação do Morgan, as medidas recentes do governo para enfrentar o aumento do aço importado ficaram aquém das expectativas da indústria e uma cota seria uma abordagem inteligente para conciliar os interesses do governo (preocupado com as pressões inflacionistas e com a sua relação com a China) e os dos produtores de aço (preocupados com perdas de participação de mercado devido ao aço importado a preços mais baixos, alegadamente subsidiado). Uma tarifa de 25% estaria em linha com o atualmente em vigor nos EUA, Europa e México.

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O Bradesco BBI vê que alguns aumentos nas tarifas de importação poderiam ser razoáveis (potencialmente para 17% ou através de cotas, contra a proposta original de 25%). Se realmente implementado, isso seria muito positivo para as siderúrgicas locais.

O banco estima que cada mudança de 1% nos preços do aço afeta o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) anual de seus nomes cobertos no setor em 1 a 7% – em 7% para Usiminas  (USIM5), em 2% para Gerdau (GGBR4) e em 1% para CSN (CSNA3).

O Morgan tem recomendação overweight (exposição acima da média, equivalente à compra) para a Gerdau, tendo como preferida do setor.

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REFLEXÃO: Michael Batnick, gestor de patrimônios da Ritholtz: Evitar erros catastróficos é mais importante do que construir o portfólio perfeito.

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