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palavras-chave: UBS BB eleva Gerdau para compra, rebaixa Raízen para neutro e ações reagem na Bolsa; invistaja.info;
CSNA3 | Liq.Corr.: 1.64 | EV/EBIT: 7.42 | DY: 0.0669 | Pat.Liq: 13083900000.0 | EV/EBITDA: 4.46 | P/EBIT: 1.86
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Analistas do UBS BB cortaram a recomendação das ações da Raízen (RAIZ4) para neutra ante compra e o preço-alvo para R$ 2,30 ante R$ 3,90, conforme relatório enviado a clientes nesta segunda-feira. Os analistas do UBS BB também elevaram a recomendação das ações da Gerdau (GGBR4) para “compra”, no qual afirmam ver o aumento das tarifas de importação de aço pelos Estados Unidos de 25% para 50% como um divisor de águas para a tese de investimento na companhia. Às 13h20 (horário de Brasília), os papéis GGBR4 subiam 7,13% (R$ 17,88) e os ativos RAIZ4 caíam 3,54% (R$ 1,91).
Com relação à Gerdau, os analistas apontaram: “em nossa visão, o cenário de oferta/demanda para aço nos EUA se tornará mais rigoroso, com níveis de equilíbrio de paridade de importação mais altos, o que, em última análise, se traduzirá em spreads de produto final mais elevados e margens de lucro mais altas para o produtor”.
No balanço do primeiro trimestre, as operações na América do Norte da Gerdau respondiam por 49,1% do Ebitda ajustado da companhia.
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Caio Greiner e equipe elevaram a estimativa do Ebitda da Gerdau em 2025 de R$ 9,664 bilhões para R$11,063 bilhões e em 2026 de 10,025 bilhões para R$13,211 bilhões. O preço-alvo das ações subiu a R$22, de R$17 antes, um “upside” potencial de quase 32% em relação à cotação de fechamento da sexta-feira.
“Com o ‘capex’ provavelmente sendo cortado a partir de 2026, prevemos uma expansão significativa do fluxo de caixa livre (FCF), com yield de FCF de cerca de 12% para o ano”, afirmaram.
Eles acrescentaram que o retorno do caixa deve exceder a geração de FCF à medida que a empresa reequilibra a estrutura de capital, podendo chegar a 17% – “o que consideramos alto demais para ser ignorado”.
Tese sobre Raízen
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Sobre a Raízen, Matheus Enfeldt e equipe afirmaram: “Nós prevemos que a reestruturação positiva que a empresa está realizando levará mais tempo para se materializar em retorno aos acionistas”.
Eles destacaram que, após anos de expansão que trouxeram complexidade e um salto na alavancagem, com desafios na cana-de-açúcar e juros elevados, a Raízen está em um novo ciclo, focada em ganhar eficiência e reduzir a carga de juros.
“Isso em algum momento levará a uma redução na dívida, mas acreditamos que os investidores podem esperar, pois estimamos que essa tendência se acelere apenas em dois a três anos, e há riscos”, acrescentaram.
Analistas do Citi também cortaram o preço-alvo das ações da Raízen, de R$3 para R$2,50, conforme reduziram estimativas para a companhia, refletindo principalmente a menor moagem de cana-de-açúcar e a previsão de menor preço do açúcar.
Gabriel Barra e Pedro Gama, contudo, mantiveram a recomendação de compra, citando crença de que a administração atual está seguindo a estratégia correta para desalavancar a empresa, mostrou relatório do banco nesta segunda-feira.
(com Reuters)
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REFLEXÃO: Bill Mann, da Motley Fool Asset Management: Busque investir em conjunto com grandes gestores, depois, é só ser paciente.
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