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Vendas de imóveis crescem 15% no 1º tri, puxadas pelo Minha Casa, Minha Vida

Vendas e lançamentos de imóveis tiveram aumento de 15% no 1º tri de 2025; no período, o Minha Casa representou 53% dos lançamentos e 47% das vendas

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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ARCE3 | P/Cap.Giro: 11.33 | P/Ativo: 1.726 | ROIC: 0.2204 | EV/EBITDA: 9.07 | Liq.Corr.: 1.97 | ROE: 0.1859

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As vendas e lançamentos de imóveis tiveram crescimento de 15% no primeiro trimestre deste ano, comparado ao mesmo período do ano passado. O resultado foi puxado, principalmente, pelo Minha Casa, Minha Vida, programa federal que oferece financiamento com juros reduzidos a uma parcela da população.

Entre janeiro e março deste ano, o Minha Casa representou 53% dos lançamentos e 47% das vendas. Os dados são da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e foram divulgados nesta segunda-feira (19).

Para a CBIC, os números mostram um mercado resiliente frente aos patamares elevados da taxa Selic, que guia os juros dos demais financiamentos. 

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Desde o ano passado, a Selic avançou de 10,75%, em março de 2024, para 14,25% em março deste ano, chegando a 14,75% na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em maio, a mais alta em quase 20 anos.

Para Renato Correia, presidente da CBI, os dados apontam que o brasileiro segue investindo em moradia, mesmo em um cenário de crédito caro. Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP e conselheiro da CBIC, destaca que o desejo pela casa própria continua movendo o setor.

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Minha Casa deve seguir puxando setor

A expectativa da CBIC é que o programa Minha Casa Minha Vida siga sendo o responsável por puxar as vendas do setor. Neste ano, o governo federal criou novas regras e incluiu famílias com renda até R$ 12 mil no programa, com uma taxa de juros nominal de 10% ao ano.

O desafio, segundo a CBIC, é manter a oferta na mesma velocidade da demanda.

Isso porque houve queda de 28,2% no número de unidades residenciais lançadas no primeiro trimestre deste ano, se comparado ao último trimestre de 2024. Entre outubro de dezembro do ano passado, foram 118.324 novas unidades. Entre janeiro e março deste ano, 84.924. O saldo geral atenderia a demanda por cerca de oito meses, caso não haja nenhum outro lançamento, afirma a CBIC.

Os dados fazem parte dos Indicadores Imobiliários Nacionais e foram coletados em 221 cidades do país. 

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REFLEXÃO: Eddy Elfenbein, dono do site Crossing Wall Street: Seja paciente e ignore modismos. Foque no valor e não entre em pânico.

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