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Ação da Braskem salta 5,6% com possível venda de parte da empresa, JBS sobe 3,7% com aquisição; varejistas de moda caem

Confira os destaques da B3 na sessão desta segunda-feira (19)

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Edição invistaja.info e MarketMsg

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SHUL4 | P/ACL: 14.09 | Div.Brut/Pat.: 0.93 | Mrg.Liq.: 0.1349 | Cotacao: 10.0 | P/Ativo: 1.002 | PSR: 1.7

BRASIL | invistaja.info — Além das ações da Petrobras (PETR3, R$ 23,79, +5,03%;PETR4, R$ 24,28, +5,80%), que dispararam em meio a um discurso feito por Joaquim Silva e Luna, novo CEO da estatal, de que buscará reduzir volatilidade dos preços de combustíveis sem desrespeitar paridade (veja mais clicando aqui), outros ativos tiveram forte desempenho na sessão.

Uma ação que mais uma vez  foi destaque foi a Braskem (BRKM5, R$ 52,79, +5,62%), com alta de mais de 5%. Isso após a notícia do fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, Mubadala, já conversar com a Odebrecht, agora chamada de Novonor, sobre uma possível aquisição de sua fatia de 50,1% na Braskem, conforme informou o jornal O Estado de S.Paulo neste domingo.

A venda dessa participação, que foi dada no passado como garantia a empréstimos tomados pelo grupo junto aos maiores bancos brasileiros, está prevista no plano de recuperação judicial da Odebrecht.

+Porto Seguro anuncia compra de participação na Petlove e plano de saúde para pets; ações sobem

Na sequência, estiveram as ações da JBS (JBSS3, R$ 34,66, +3,74%), com ganhos de quase 4%. A companhia anunciou que está adquirindo a Vivera, uma das maiores fabricantes de produtos à base vegetal da Europa. A empresa atualmente é o 3º maior player europeu e apresentou crescimento de 25% a 30% nos últimos dois anos.

Na ponta oposta, estiveram os papéis de varejistas de moda. Após registrarem volatilidade em boa parte da sessão, os ativos fecharam em queda em sua maioria. Lojas Renner (LREN3, R$ 45,23, -3,56%) e Cia. Hering (HGTX3, R$ 22,44, -3,98%), caíram entre 3,5% e 4%. O movimento ocorreu após a disparada dos ativos na última sexta-feira, com LREN3 tendo subido quase 12%, em meio ao noticiário movimentado para o setor varejista.

A Lojas Renner anunciou uma nova oferta de ações primária da companhia que pode captar entre R$ 4,7 bilhões a R$ 6,3 bilhões de recursos para o caixa da companhia, a depender da colocação ou não de ações adicionais.

A notícia coloca C&A (CEAB3, R$ 13,35, -2,41%), Marisa (AMAR3, R$ 6,05, -2,89%), Hering, entre outras que possam entrar no radar de aquisição da Lojas Renner, levando a uma forte disparada dos papéis na sexta-feira e a um movimento de realização de lucros nesta sessão. Veja mais clicando aqui. 

Confira mais destaques:

 

Lojas Renner (LREN3, R$ 45,23, -3,56%)

A Lojas Renner confirmou nesta segunda-feira a aprovação de uma oferta pública de distribuição primária de ações, com esforços restritos de colocação.

A oferta consistirá na distribuição pública primária de, inicialmente, 102.000.000 novas ações de emissão. Além disso, a quantidade de ações inicialmente ofertada poderá, ser acrescida em até 35%, ou seja, em até 35.700.000 ações. Com base na cotação da véspera, de R$ 46,90, o montante da oferta, seria de R$ 4,783 bilhões, sem que sejam consideradas as ações adicionais. Considerando as ações adicionais, a oferta pode levantar até R$ 6,46 bilhões.

Na sexta-feira, a companhia havia divulgado que avaliava realizar uma oferta primária de ações com esforços restritos, e que já engajou determinados assessores financeiros. A notícia fez as ações do setor dispararem (veja mais clicando aqui), em meio a especulações sobre o uso do capital levantado para aquisições.

Vale (VALE3, R$ 107,73, -0,87%)

A Vale divulgará nesta segunda seu relatório de produção de minério de ferro no primeiro trimestre de 2021 após o fechamento dos mercados.

Blau Farmacêutica (BLAU3, R$ 41,10, +2,39%)

A Blau Farmacêutica estreou na B3 nesta segunda em alta. As ações foram precificadas a R$ 40,14 na oferta pública inicial (IPO).

O preço é equivalente a um desconto de 10% sobre o piso da faixa indicativa de preços, que ia de R$ 44,60 a R$ 50,60. A companhia fez a venda dos lotes base e suplementar, levantando R$ 1,26 bilhão, em recursos que irão para o caixa da empresa.

A Blau é uma fornecedora de medicamentos para tratamentos complexos e fez o IPO em busca de recursos para expansão na América Latina. Com sede em Cotia (SP), a companhia especializada em produtos para tratamento de câncer e doenças sanguíneas e dos rins tem cinco fábricas no Brasil e 5 subsidiárias na América Latina, incluindo Argentina, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai.

A companhia informou no prospecto preliminar da oferta que o uso dos recursos com a venda de ações novas tem como objetivos: expansão de suas fábricas, investimentos em centros de coleta de plasma nos Estados Unidos, aceleração de investimentos em pesquisa e desenvolvimento, expansão na América Latina e pagamento de dívidas.

A operação, coordenada por Itaú BBA, Bradesco BBI, BTG Pactual, XP, JPMorgan e Citi, também serviu para que o único acionista da empresa, Marcelo Hahn, vendesse uma participação no negócio.

Linx (LINX3, R$ 38,00 -0,13%)

A Linx vai divulgar o balanço do quarto trimestre de 2020 com atraso após o fechamento do pregão desta segunda. A empresa adiou a divulgação dos resultados por conta de uma perda operacional incomum de R$ 41 milhões relacionada ao sistema Linx Pay.

Braskem (BRKM5, R$ 52,79, +5,62%)

O fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, Mubadala, já conversa com a Odebrecht, agora chamada de Novonor, sobre uma possível aquisição de sua fatia de 50,1% na Braskem, informou o jornal O Estado de S.Paulo neste domingo. A venda dessa participação, que foi dada no passado como garantia a empréstimos tomados pelo grupo junto aos maiores bancos brasileiros, está prevista no plano de recuperação judicial da Odebrecht.

Para o Mubadala, que também está negociando com a Petrobras a compra da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), a aquisição da petroquímica viria em boa hora, acrescentou o jornal.

“A Petrobras é detentora do restante da Braskem e a impressão de quem está próximo da questão é de que não deve se opor ao desinvestimento.”

Segundo o Estadão, embora até o momento uma aproximação tenha envolvido apenas o Mubadala, espera-se que a holandesa LyondellBasell retome as negociações pela participação da Novonor na Braskem. “Em 2019, a LyondellBasell desistiu, no último minuto, de ficar com a Braskem, por conta dos problemas com o acidente em Maceió.”

Procurada, a Novonor afirmou ser possível “que compradores diferentes tenham mais interesse em alguns ativos do que em outros, mas que o objetivo é vender a participação da Novonor na empresa consolidada.”

De acordo com a Guide Investimentos, o movimento é extremamente positivo para a Braskem.

“Não descartamos uma negociação nos próximos meses em virtude do cenário favorável para os spreads petroquímicos (principal medida de rentabilidade da companhia). Os spreads dispararam nas últimas semanas em meio a maior demanda global por materiais básicos, acompanhando também o melhor cenário para o petróleo”, avaliam os analistas.

A Guide segue com visão positiva para BRKM5 e alterou o preço-alvo para R$ 60,00, visto que a ação segue negociada a 4,9 vezes a relação entre o valor da firma sobre o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EV/EBITDA) para 2021, enquanto a média do setor fica em 7,7 vezes. “Avaliamos que a companhia deva negociar próximo aos múltiplos do setor, em função da eminente troca de comando e possível melhora na governança da companhia”, afirma a equipe de análise.

JBS(JBSS3, R$ 34,66, +3,74%)

Segundo reportagem publicada nesta segunda pelo jornal Valor Econômico, os irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS, voltaram a realizar depoimentos neste ano como parte de suas delações. Os acordos foram repactuados com a PGR (Procuradoria-Geral da República) e homologados pelo ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal) em dezembro de 2020. Afastados dos negócios em 2017, os irmãos Batista cumprem prisão domiciliar, e só podem viajar com ordem judicial, como parte do acordo fechado com o atual procurador-geral, Augusto Aras.

Ainda no radar da companhia, a JBS voltou às compras, mas dessa vez para adquirir uma companhia de proteínas vegetais, a europeia Vivera, por 341 milhões de euros, de olho no forte crescimento do mercado vegetariano, conforme fato relevante divulgado nesta segunda-feira.

Com um portfólio de 50 produtos, a Vivera tem três unidades fabris na Holanda, além de um centro de pesquisa e desenvolvimento no mesmo país, para atender um segmento que cresce cerca de 20% ao ano na Europa, especialmente entre holandeses, alemães e ingleses, que respondem por 60% do mercado de “plant-based” europeu.

Segundo o CEO global da JBS, Gilberto Tomazoni, a Vivera dará “musculatura” em “plant-based” para a companhia, que ainda tem um negócio relativamente pequeno nesse segmento. Conta com a empresa Planterra, nos EUA, que comercializa a marca OZO, além da linha Incrível, da brasileira Seara, que detém liderança nacional em hambúrgueres vegetais.

“É um segmento que cresce globalmente… Seremos um ‘player’ relevante nesse setor, a aquisição faz sentido estratégico, acelera muito a nossa estratégia no segmento de ‘plant-based’”, disse Tomazoni à Reuters.

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“O segmento de ‘plant-based’ na JBS é pequeno, mas o importante é que ele tem altas taxas de crescimento”, acrescentou o CEO, sem citar números.

Porto Seguro (PSSA3, R$ 48,15, +2,91%)

A Porto Seguro  informou na sexta que a Health for Pet, empresa do grupo que opera planos de saúde para animais de estimação, fechou um acordo de combinação de operações com a Petlove, petshop online.

Com isso, a Porto Seguro passará a deter 13,5% de participação da Petlove e irá transferir a operação da Health for Pet para a empresa de pets, incluindo o lançamento uma nova marca de planos, a Porto.Pet.

Segundo a empresa, o principal objetivo da operação é fortalecer o portfólio de produtos e serviços da Porto Seguro e da Petlove. A seguradora passa a oferecer todo o conjunto de soluções e conveniência da Petlove para sua base de clientes e a Petlove passa a contar com mais um produto dentro do ecossistema pet.

“O mercado de saúde pet é muito pouco explorado. É um segmento que tem faturamento estimado de R$ 40 bilhões, com um e-commerce que cresce de forma aceleradíssima e ainda com penetração de 6% no mercado, temos um terreno bastante exponencial da base de proteção aos pets”, afirma Marcos Loução, vice-presidente de Negócios Financeiros e Serviços da Porto Seguro.

A Levante Ideias de Investimentos destaca que a notícia é positiva para a Porto Seguro, com a companhia montando parceria com Petlove de forma a ajudar a desenvolver um produto que já tinha em seu portfólio e ao mesmo tempo entrar em um novo mercado em expansão, o varejo para pets.

“Outro ponto que enxergamos com bons olhos, foi o não envolvimento de dinheiro, utilizando a força da marca da Porto para firmar parcerias e expandir seus negócios para além dos seguros, como o CEO da companhia já vinha falando ao mercado”, destacam os analistas da Levante.

Petrobras (PETR3, R$ 23,79, +5,03%;PETR4, R$ 24,28, +5,80%)

A Petrobras recebeu na sexta-feira carta de renúncia do conselheiro de administração Marcelo Gasparino, eleito por meio de processo de voto múltiplo em assembleia de acionistas na semana passada, informou a companhia em fato relevante ao mercado. Gasparino, representante de acionistas minoritários, havia informado previamente que iria renunciar com o objetivo de provocar nova eleição do conselho pelos acionistas, sob alegação de ter identificado problemas nos procedimentos da assembleia que o elegeu.

Acionistas minoritários buscavam conseguir um maior número de assentos no conselho na assembleia realizada na segunda-feira passada, o que não ocorreu.

Na sexta, o nome do general Joaquim Silva e Luna foi formalmente confirmado para o cargo de presidente da Petrobras, pelo conselho de administração da estatal. Silva e Luna foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro em substituição ao economista Roberto Castello Branco, que se desligou da empresa.

Rodrigo Araujo Alves foi escolhido como diretor executivo Financeiro e de Relacionamento com Investidores; Cláudio Rogério Linassi Mastella, diretor executivo de Comercialização e Logística; Fernando Assumpção Borges, diretor executivo de Exploração e Produção; e João Henrique Rittershaussen, diretor executivo de Desenvolvimento da Produção.

Foram reconduzidos Nicolás Simone, como diretor executivo de Transformação Digital e Inovação; Roberto Furian Ardenghy, diretor executivo de Relacionamento Institucional e Sustentabilidade; e Rodrigo Costa Lima e Silva, diretor executivo de Refino e Gás Natural.

Em discurso de posse nesta segunda-feira, o general do Exército Joaquim Silva e Luna deu algumas sinalizações de como será sua gestão. “Quem chega deve chegar ouvindo mais e falando menos”, afirmou na abertura. Em seguida, agradeceu Bolsonaro pela indicação ao cargo, sob a coordenação do ministro Albuquerque. O general disse ingressar na empresa num “ponto de equilíbrio, entre a ousadia e a prudência”.

As ações passaram a ganhar força no final da manhã, quando Silva e Luna começou a falar. Os ativos chegaram a saltar mais de 7% em meio às sinalizações do presidente da estatal de que seu principal objetivo será reunir o interesse de consumidores e acionistas.

Transmissão Paulista (TRPL4, R$ 30,65, +0,33%)

O conselho de administração da transmissora de energia Isa Cteep aprovou a realização pela companhia de uma emissão de R$ 1,2 bilhão em notas promissórias comerciais, segundo ata de reunião do colegiado realizada na véspera e divulgada nesta sexta-feira.

A emissão, em série única, terá vencimento em 1.096 dias e os recursos obtidos com a operação serão integralmente utilizados pela elétrica para refinanciamento de dívidas e recomposição de caixa em decorrência de investimentos realizados em ativos.

Os valores unitários das notas comerciais não serão atualizados monetariamente, e sobre eles incidirão juros remuneratórios de 100% do DI acrescidos de sobretaxa de 1,25% ao ano, segundo a ata.

CSN (CSNA3, R$ 47,43, -1,19%)

A Companhia Siderúrgica Nacional informou na noite de sexta-feira que o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) do Rio de Janeiro determinou a desinterdição dos terminais operados pela companhia no porto de Itaguaí, que foram alvo mais cedo de ações da prefeitura local de interrupção de operações.

“A decisão do órgão ambiental, acatada pelo municipio, comprova o que já havia sido esclarecido pela empresa desde o primeiro momento: seus dois terminais portuários (Tecar e Sepetiba Tecon) possuem todas as licenças ambientais e atuam de acordo com que a legislação determina”, afirmou a CSN em comunicado.

“A empresa refuta mais uma vez todas as acusações infundadas apresentadas pela prefeitura”, acrescentou a companhia.

Mais cedo, o Inea já havia informado que os terminais tinham licenças de operação válidas e que iria apurar a situação. Representantes do órgão ambiental não puderam ser contatados de imediato.

A prefeitura informou mais cedo que emitiu ordem para a interdição dos terminais pelo o que citou como violações ambientais e de condições de trabalho.

Via Varejo (VVAR3)

O conselho de administração da Via Varejo aprovou sua sexta emissão de debêntures simples, no valor total de R$ 1 bilhão, dividida em duas séries.

É a primeira emissão da companhia com condições atreladas ao cumprimento de metas de sustentabilidade. Cada título terá o valor unitário de R$ 1 mil, com remuneração de juros correspondentes à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias do DI, com uma sobretaxa de 1,90% para as debêntures da primeira série e de 2,10% para as da segunda.

Caso a empresa não cumpra metas de emprego de energia elétrica renovável, a taxa de prêmio terá acréscimo de 10 pontos-base. As debêntures da primeira série terão prazo de vigência de três anos a partir da emissão, enquanto as da segunda série terão prazo de cinco anos.

Segundo a Via Varejo, os recursos captados serão destinados para o alongamento do perfil da dívida da companhia e para o reforço de caixa na gestão ordinária dos negócios.

Minerva (BEEF3, R$ 12,80, +0,39%)

A Minerva concluiu com sucesso a oferta de sua 10ª emissão de debêntures, que envolveu total de R$ 1,6 bilhão, de acordo com comunicado nesta segunda-feira.

A operação envolveu uma série com vencimento em 7 anos no valor de R$ 1,2 bilhão, com remuneração de 5,5034% ao ano, atualizado pelo IPCA, e segunda série de R$ 400 milhões e vencimento em 10 anos, com remuneração de 5,5780% ao ano atualizado pelo IPCA.

A companhia acrescentou no comunicado que optou por fazer swap do indexador, e assim o custo final do instrumento será de aproximadamente 128% do CDI para ambas as séries.

Os recursos serão utilizados para reforço da estrutura de capital da companhia, “com foco na redução de dívidas em moeda estrangeira que apresentarem custo mais elevado”, disse a Minerva.

(com Estadão Conteúdo, Reuters e Bloomberg)

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REFLEXÃO: Michael Kitces, conselheiro financeiro: Invista pensando no longo prazo, não especule, mas, não ignore as flutuações do mercado.

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