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palavras-chave: Ações da B2W sobem forte e da Americanas caem após anúncio de fusão; bancos têm baixa após disparada; invistaja.info;
LUPA3 | EV/EBIT: -12.76 | PSR: 3.52 | P/Ativo: 0.39 | EV/EBITDA: -17.59 | Liq.2meses: 25910900.0 | ROE: 0.1468
BRASIL | invistaja.info — Os destaques do Ibovespa na sessão desta quinta-feira (29) ficam para as ações de duas empresas que acertaram a fusão da noite da véspera.
Enquanto a B2W (BTOW3) vê seus ativos subiram cerca de 5%, os papéis da Lojas Americanas (LAME4) recuavam mais de 5%.
No radar de resultados, a Multiplan (MULT3) tem queda de cerca de 2% depois do balanço do primeiro trimestre, considerado fraco em grande parte devido aos impactos da recente rodada de restrições durante o trimestre e maiores provisões em razão do aumento da inadimplência.
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Também entre as quedas, estão as ações de bancos como Santander Brasil (SANB11), Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC3), com baixa entre 1% e 2%, em um movimento de realização de lucros após a forte alta da véspera, quando os investidores repercutiram o resultado do Santander. Veja mais destaques:
Lojas Americanas (LAME4) e B2W (BTOW3)
Os conselhos de administração da Lojas Americanas e de sua controlada B2W aprovaram nesta quarta-feira proposta de fusão das operações das companhias, em um desenho que abre caminho para uma eventual listagem do grupo nos Estados Unidos no curto prazo, segundo documentos das companhias enviados ao mercado.
As empresas explicaram que os acionistas da Lojas Americanas (sejam donos de papéis preferenciais ou ordinários), receberão 0,18 por papel da ex-B2W, rebatizada americanas s.a e que terá o código AMER3, além de manterem suas ações na companhia original. Ou seja, quem tem 100 ações LAME3 ou LAME4, continuará com elas e mais 18 ações AMER3 (ex-BTOW3). Com isso, a B2W vai emitir 339.355.391 ações ordinárias para os acionistas da Lojas Americanas.
As empresas anunciaram em meados de fevereiro que estudavam uma combinação de suas operações no momento em que os impactos das medidas de isolamento social catapultaram o comércio eletrônico no país. Na ocasião, as empresas não mencionaram planos para listagem nos EUA.
Segundo as companhias, o acervo a ser cindido pelas Lojas Americanas para a B2W corresponde a 100% dos ativos físicos e 57% da fintech Ame. O valor dessa parcela cindida vale, pelo menos, R$ 6,27 bilhões, de acordo com os documentos. Com a conclusão da operação, esperada para ocorrer em cerca de 40 dias, a B2W terá o nome trocado para americanas SA.
O protocolo de justificativa da operação cita que laudo de avaliação preparado pela Apsis calculou que a relação de troca com base no acervo a ser cindido de Lojas Americanas seria de cerca de 0,134 ação ordinária da B2W por cada papel da controladora. “Não há que se falar, portanto, em direito de recesso para os acionistas de Lojas Americanas dissidentes”, afirma o documento.
A B2W é atualmente controlada pela Lojas Americanas em 62,5%. A companhia possui alguns dos principais sites de comércio eletrônico do país, como Submarino e Americanas.com, além de uma relevante operação digital de pagamentos, a Ame.
Ambas as companhias já vinham há meses anunciando parcerias entre si para a criação do chamado omnichannel, em que clientes podem fazer compras pela internet e optarem pela retirada de produtos em lojas físicas ou usarem infraestrutura de lojas como pequenos centros de armazenagem de produtos.
As companhias informaram que a proposta prevê que a Lojas Americanas permanecerá existindo por meio do controle da B2W. As ações de ambas as empresas seguirão listadas em seus respectivos segmentos na B3. “Uma vez aprovada a cisão parcial, 100% das atividades operacionais das companhias passarão a ser desenvolvidas diretamente pela B2W”, afirmaram as empresas.
Entre os objetivos da operação, as empresas destacam que a companhia combinada criará “um motor de fusões e aquisições ainda mais poderoso para avaliar, negociar e integrar novas aquisições”.
Juntas, as empresas possuem uma rede de cerca de 1.700 lojas físicas em 750 cidades do país e um marketplace online com mais de 87 mil vendedores e vendas totais de 40 bilhões de reais no ano passado.
Para além da operação, a Lojas Americanas estuda uma eventual listagem de empresa nos Estados Unidos por meio de uma migração da base acionária da companhia. Esta empresa listada, a ser chamada de “Americanas Inc” teria participação direta na nova companhia formada a partir da união das operações de Lojas Americanas e B2W.
Conforme destaca a Guide Investimentos, a reestruturação do grupo é aguardada a algum tempo em função dos ganhos operacionais, principalmente em termos de unificação da estratégia e da tomada de decisão e além dos ganhos com a multicanalidade, grande diferencial da concorrente Magazine Luiza. Além disso, a B2W possui cerca de R$ 6,2 bilhões em créditos fiscais e tributários que poderiam ser utilizados mais rapidamente. “Destacamos que a operação deve ser bem vista pelo mercado, mas ainda com um certo prazo para que as mudanças operacionais efetivamente aconteçam”, aponta o analista Luis Sales.
Gol (GOLL4)
O prejuízo líquido da Gol após participação de minoritários foi de R$ 892 milhões no primeiro trimestre de 2021, excluindo variações cambiais e monetárias, despesas líquidas não recorrentes, ganhos relacionados a Exchangeable Notes e resultados não realizados de capped calls. No primeiro trimestre de 2020, o prejuízo tinha sido de R$ 173,2 milhões.
Antes da participação de minoritários, o prejuízo foi de R$ 2,5 bilhões, alta de 10,8% na comparação com o prejuízo de R$ 2,26 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Saiba mais clicando aqui.
A Receita Líquida por Assento Quilômetro Ofertado (RASK) foi de R$ 0,224, redução de 11,3% em relação ao mesmo período de 2020. A Receita de Passageiros Líquida por Assento Quilômetro Ofertado (PRASK) foi R$ 0,2024 centavos, queda de 14,2%.
O Ebitda ajustado e o Ebit ajustado foram de R$ 354 milhões (margem de 23%) e R$ 208 milhões (margem de 13%), respectivamente, e refletem o resultado do gerenciamento racional e responsável da Gol quanto a oferta em relação à demanda.
A companhia aérea ainda informou na véspera que deu início a um aumento de capital de até R$ 512 milhões, liderado pelos acionistas controladores, os irmãos Constantino.
Segundo o comunicado, os acionistas controladores da Gol informaram ao Conselho de Administração da aérea a sua intenção de subscrever até aproximadamente R$ 270 milhões em novas ações da empresa, representativas de seu valor “pro rata”, a um preço por ação preferencial de R$ 24,19 – que se baseia em o preço do fechamento de hoje e representa um prêmio de 9,13% sobre o preço médio ponderado pelo volume de 30 dias das ações preferenciais da Gol.
Embraer (EMBR3)
A Embraer teve prejuízo líquido atribuído aos acionistas de R$ 489,8 milhões no primeiro trimestre de 2021, um recuo de 62% ante a perda de R$ 1,276 bilhão ante o mesmo período de 2020.
Descontando eventos extraordinários, o prejuízo líquido ajustado da fabricante brasileira de aeronaves totalizou R$ 522,9 milhões no 1º trimestre de 2021, alta de 20,6% ante o prejuízo de R$ 433,6 milhões no mesmo período do ano passado.
No trimestre, a receita líquida foi de R$ 4,45 bilhões, ante alta de 55% na comparação com igual período de 2020.
A Embraer entregou nove aeronaves comerciais e treze executivos (dez jatos leves e três grandes) e sua carteira de pedidos firmes somou US$ 14,2 bilhões.
CSN (CSNA3)
A CSN teve lucro líquido de cerca de R$ 5,7 bilhões no primeiro trimestre, revertendo desempenho negativo de R$ 1,3 bilhão apurado um ano antes em meio à combinação de ganho de recursos com o IPO de sua unidade de mineração e melhor desempenho operacional que tem sido guiado por melhora na demanda de aço no Brasil.
A companhia, que obteve um ganho líquido no IPO da CSN Mineração (CMIN3) de cerca de R$ 2,5 bilhões em meados de fevereiro, teve uma geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado recorde de R$ 5,8 bilhões. O montante equivale a um crescimento de mais de 4 vezes em relação ao desempenho do primeiro trimestre de 2020.
Com isso, a alavancagem da companhia, que já foi uma grande preocupação de investidores, terminou março em 1,29 vez, bem abaixo das 4,78 vezes de um ano antes e menor que as 2,23 vezes do final de 2020.
CSN Mineração (CMIN3)
A CSN Mineração, subsidiária da CSN que abriu capital em fevereiro, reportou lucro líquido de R$ 2,363 bilhões no primeiro trimestre de 2021, superando em quase seis vezes o desempenho apresentado um ano antes.
Em razão da alta contínua nos preços do minério, a empresa registrou Ebitda ajustado recorde de R$ 3,665 bilhões nos primeiros três meses do ano, com salto de 302% em relação a um ano antes, com margem Ebitda de 66,9%, com alta de 11,2 pontos percentuais ante igual período do ano anterior.
A receita líquida ajustada da CSN Mineração totalizou R$ 5,474 bilhões no período, apontando expansão de 234% no comparativo anual e alta de 21% ante o trimestre anterior. A expansão, nesse caso, é atribuída ao contínuo aumento do preço médio do minério (Platts), que subiu 24,8% contra o quarto trimestre, além da variação cambial verificada no período.
Multiplan (MULT3)
A operadora de shoppings centers Multiplan teve lucro líquido de R$ 46,3 milhões de janeiro ao fim de março, um recuo de quase 74% sobre o mesmo período do ano passado, impactada por medidas de isolamento social que atingiram a receita.
O faturamento líquido do grupo recuou 18,4% no período, para R$ 266 milhões, afetado por quedas de cerca de 20% nas receitas com aluguel e de serviços, além de retrocesso de 45,6% nas receitas com estacionamento.
A XP destaca que a companhia reportou resultados abaixo do esperado referente ao primeiro trimestre de 2021, em grande parte devido aos impactos da recente rodada de restrições durante o trimestre e maiores provisões em razão do aumento da inadimplência.
“Para os próximos trimestre, esperamos que os resultados melhorem à medida que a capacidade operacional dos shoppings volte ao normal (o portfólio está operando com cerca de 77% de sua capacidade). Embora esperamos uma reação negativa do mercado, continuamos vendo valor de longo prazo nas ações e mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$ 25 por ação”, avaliam os analistas.
Omega Geração (OMGE3)
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A Omega Geração registrou um prejuízo líquido de R$ 91,3 milhões no primeiro trimestre.
O Ebitda ajustado (incluindo o Ebitda pró-rata em participações minoritárias) foi de R$ 196,7 milhões, número que ficou muito acima (31,0%) das expectativas da XP de R$ 150,2 milhões.
O número reflete, segundo os analistas da companhia, uma combinação de: (i) uma melhor incidência de ventos nos Complexos Eólicos Delta e Assuruá, (ii) a contribuição de Assuruá 3, cuja aquisição foi concluída em 30 de março de 2020, e (iii) a contribuição do primeiro trimestre completo de Chuí e Ventos da Bahia 1 e 2 como parte do portfólio da Omega.
“Temos uma avaliação positiva dos resultados da Omega, dado que o Ebitda ajustado veio muito acima das nossas expectativas. Além disso, destacamos como positivo a normalização do perfil de ventos nos complexos Delta e Assuruá. Continuamos a acreditar que a Omega é uma das companhias de melhor risco-retorno no setor elétrico e a a ação como nossa preferida no setor”, avalia a XP, que tem recomendação de compra e preço-alvo de R$ 50 para a ação.
LOG (LOGG3)
A LOG Commercial Properties viu o seu lucro disparar 598% no primeiro trimestre de 2021 ante mesmo período do ano passado, passando de R$ 17 milhões para R$ 122 milhões. A receita operacional foi para R$ 36 milhões, alta de 8%.
A companhia teve um trimestre sólido, na visão da XP, puxado pela demanda aquecida do e-commerce. Sua performance positiva deveu-se principalmente à forte demanda por ativos logísticos, em grande parte impulsionada pela demanda crescente de empresas relacionadas ao comércio eletrônico (e-commerce).
No lado operacional, a LOG reportou uma absorção bruta recorde de 213 mil m² de ABL no trimestre e uma baixa taxa de vacância de 2,6%, impulsionada pela forte demanda de empresas relacionadas ao e-commerce (47% da sua área bruta locável).
A tendência positiva levou a LOG a registrar um FFO de R$28 milhões, bastante em linha com nossas estimativas e 60% superior na base anual. No balanço patrimonial, a companhia registrou uma leve queima de caixa de R$ 34 milhões, implicando em 2,8% dívida líquida/patrimônio líquido, o que continuamos vendo como saudável e deixando espaço para dar suporte ao seu robusto plano de crescimento para os próximos anos.
“Apesar dos números sólidos e da perspectiva positiva para a companhia, mantemos nossa visão conservadora às ações dado o valuation”, avalia a XP, com recomendação neutra para os ativos e preço-alvo de R$ 40,40 por ação.
OdontoPrev (ODPV3)
A Odontoprev registrou lucro líquido de R$ 108,734 milhões no período, alta de 44,6% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Já a receita operacional líquida da Odontoprev foi de R$ 451,405 milhões, queda de 0,8% ante os R$ 455,062 milhões no primeiro trimestre de 2020.
O Credit Suisse destacou que o tíquete médio continuou a cair, e que o crescimento do número de beneficiários ficou abaixo daquele registrado pelo mercado.
O número total de beneficiários subiu 1% no ano. O mercado deveria crescer 5% no mesmo período, segundo estimativa da reguladora ANS (Agência Nacional de Saúde). O crescimento vem principalmente de pequenas empresas e planos individuais.
O banco afirma que, apesar de a empresa ter apresentado resultados melhores, as perdas em tíquetes não são sinais saudáveis. Além disso, não é possível continuar contando com um nível baixo de utilização, o que pode comprometer a atratividade de contratar um plano odontológico.
Caixa Seguridade (CXSE3)
As ações da Caixa Seguridade estreiam na B3 nesta quinta. A empresa realizou seu IPO na Bolsa movimentando R$ 5 bilhões em uma oferta de ações precificadas a R$ 9,67 cada papel. O valor ficou dentro da faixa indicativa, que ia de R$ 9,33 a R$ 12,67.
Criada em 2015, a Caixa Seguridade é uma subsidiária da Caixa Econômica Federal que atua no segmento de seguros, com serviços nos ramos Habitacional, Prestamista, Vida e Residência.
Segundo a companhia, seu objetivo é “consolidar, sob uma única sociedade, todas as atividades da Caixa nos ramos de seguros, capitalização, previdência complementar aberta, consórcios, corretagem e atividades afins, incluindo quaisquer expansões futuras dessas atividades, no Brasil ou no exterior, orgânicas ou não, proporcionando ganhos de escala nessas atividades e em suas operações e obtendo reduções de custos e despesas no segmento de seguridade”.
A empresa tem direito exclusivo, até 2050, renovável por períodos sucessivos de 35 anos, de acessar a base de clientes da Caixa e de explorar economicamente a marca, além da rede de agências próprias, de revendedores lotéricos, de correspondentes bancários, do internet banking, de caixas eletrônicos e de outros canais de distribuição.
A Caixa Seguridade teve lucro líquido de R$ 1,76 bilhão em 2020, com uma receita de R$ 39,1 bilhões.
Boa Safra (SOJA3)
A Boa Safra estreia nesta quinta na B3. A companhia realizou seu IPO movimentando R$ 459,9 milhões, com o preço da ação saindo a R$ 9,90 cada, no piso da faixa indicativa, que ia até R$ 12,60.
A Boa Safra é uma produtora de sementes que tem operações nas regiões Centro-Oeste, Sudeste, Norte e Nordeste. A companhia diz oferecer sementes de soja com alta qualidade, levando seus produtos para 70% dos estados produtores da commodity.
Em seu prospecto, a empresa afirma ser líder de mercado em vendas de sementes de soja no Brasil. Citando dados de levantamento um realizado pela própria Boa Safra junto a fornecedores de tecnologia, ela apontou que em 2020 possuía 5,7% de market share.
“Acreditamos ter um dos mais completos portfólios de sementes de soja do mercado brasileiro, oferecendo tratamentos com diversos componentes químicos e genéticos adaptados às mais distintas regiões do País”, diz a companhia no documento.
A Boa Safra detém uma carteira inicial para sementes de milho e feijão também, que representou 0,41% da receita líquida da companhia em 2020, além de oferecer tratamentos industriais para maior proteção e vigor às sementes de soja.
Em 2020, a receita total da empresa foi de R$ 589 milhões, com um lucro líquido de R$ 70 milhões. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 105 milhões.
Petrobras (PETR3;PETR4)
O conselho de administração da Petrobras aprovou nesta quarta-feira a venda da participação remanescente de 10% que a estatal possui na Nova Transportadora do Sudeste (NTS), pelo valor de R$ 1,8 bilhão.
O ativo será comprado pela Nova Infraestrutura Gasodutos Participações, fundo gerido pela Brookfield e pela Itaúsa, que já são controladores da NTS.
Com os ajustes com desconto de dividendos, Juros sobre Capital Próprio e restituições, o valor estimado para entrar no caixa da Petrobras é de R$ 1,5 bilhão.
A NTS atua com o transporte de gás natural, com autorização para operar e administrar um sistema de gasodutos de cerca de 2 mil km.
BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3)
A BRF e JBS, os dois maiores frigoríficos de aves e suínos do Brasil, tiveram novas unidades habilitadas pela África do Sul para exportação de carnes, informaram as companhias à Reuters na quarta-feira.
A BRF poderá embarcar carne de frango da planta de Lajeado (RS) e de suínos por Lucas do Rio Verde (MT) e, com isso, passa a ter 20 unidades habilitadas para exportar ao país africano, que é o quarto maior comprador da proteína de aves do Brasil e 14º de suínos, em ascensão.
A companhia destacou em comunicado que a unidade de Lucas do Rio Verde já era habilitada para embarcar frangos e agora terá mais uma opção de produto para venda.
Já a JBS teve as plantas da subsidiária Seara localizadas em São José (SC) e Santo Inácio (PR) aprovadas para o embarque de carne de frango. Agora, a companhia soma 28 habilitações para a África do Sul nas áreas de aves e suínos.
“Com cerca de 60 milhões de habitantes, a África do Sul apresenta a mais alta renda per capita em seu continente, sendo considerado um dos países de economia emergente”, afirmou a BRF sobre o potencial econômico africano.
O gerente executivo de Relações Institucionais Internacionais da BRF, Luiz Tavares, disse em nota que as habilitações vão em linha com os planos da empresa de se fortalecer em mercados estratégicos.
(Com Reuters e Estadão Conteúdo)
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REFLEXÃO: Harold Pollack, da Universidade de Chicago: Guarde entre 15 e 20% e invista em fundos de índices com taxa baixa.
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