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Ações da Iguatemi caem 3% e Jereissati salta 13% com reorganização societária; CVC sobe com possível oferta de ações

Confira os destaques da B3 na sessão desta terça-feira (8)

Informação para o trader investidor

Edição invistaja.info e MarketMsg

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BPAC11 | EV/EBITDA: 0.0 | ROE: 0.1598 | PSR: 0.0 | DY: 0.0096 | P/VP: 3.74 | Liq.2meses: 446054000.0

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BELO HORIZONTE | invistaja.info — As ações da CVC (CVCB3, R$ 27,98, +1,89%) registraram alta nesta terça-feira (8), apesar de se distanciar dos ganhos que chegara a ser de 9% na máxima do dia, em meio ao anúncio da companhia de oferta de ações.

De acordo com informações do Brazil Journal, a captação da CVC ficaria em torno de R$ 400 milhões a R$ 500 milhões, completando o levantamento de R$ 1,1 bilhão em três tranches num intervalo de aproximadamente nove meses. A empresa está se preparando para a volta das atividades com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil e no mundo. Além disso, a empresa visa reduzir seu endividamento.

Já os ativos de varejistas registram expressivos ganhos, na esteira dos dados de vendas do setor, que subiram 1,8% em abril de 2021 ante março, na série com ajuste sazonal, na maior alta para o mês desde 2000, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Na comparação com abril do ano passado, o volume de vendas no varejo cresceu 23,8%. O resultado veio acima do esperado.

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A projeção, de acordo com consenso Refinitiv, era de alta de 0,1% na comparação com março e de alta de 19,8% na comparação com abril de 2020. Na base mensal, o resultado positivo atingiu sete das oito atividades investigadas pela pesquisa. A maior alta foi a de Móveis e eletrodomésticos (24,8%). Outras variações positivas vieram dos setores de Tecidos, vestuário e calçados (13,8%).

Ajudados pelos números melhores que o esperado, as ações de Via Varejo (VVAR3, R$ 15,29, +4,37%), Lojas Americanas (LAME4, R$ 22,18, +1,70%) e B2W (BTOW3, R$ 66,38, +1,02%) ficaram entre as maiores altas do dia (veja mais sobre o impacto desses indicadores nas varejistas clicando aqui).

Ainda no radar do setor, o Magazine Luiza (MGLU3, R$ 21,05, +1,20%) comunicou a celebração de um contrato para aquisição da Bit55, plataforma de tecnologia para processamento de cartões de crédito e débito na nuvem, construída pelo Banco BS2 para processamento de seus próprios cartões.

Destaque ainda para a Iguatemi (IGTA3, R$ 44,92, -3,19%), com queda de mais de 3%, enquanto a Jereissati ([ativo=JPSA3], R$ 35,81, +12,22%), fora do Ibovespa, avançou cerca de 12%.

A Iguatemi anunciou na segunda-feira que seu conselho de administração aprovou proposta de reorganização societária pela qual a empresa será incorporada por sua controladora, o Grupo Jereissati. Para analistas, a reestruturação pode destravar valor para a companhia, mas ainda existem questões sobre a governança (veja mais aqui).

Confira os destaques:

Iguatemi (IGTA3, R$ 44,92, -3,19%)

Em destaque, a administradora de shopping centers Iguatemi anunciou na segunda-feira que seu conselho de administração aprovou proposta de reorganização societária pela qual a empresa será incorporada por sua controladora, o Grupo Jereissati. A operação implica que a Iguatemi deixará de ter ações listadas no Novo Mercado da B3, segmento de mais alta governança corporativa, já que a nova empresa a ser formada terá units listadas no nível 1. Segundo comunicado conjunto ao mercado, apesar disso, a empresa terá direitos de acionistas e práticas de governança “similares” ao do Novo Mercado. O free float esperado da nova empresa a ser criada na reorganização, Iguatemi SA, será de 45%.

A companhia também anunciou que o conselho de administração aprovou início do processo de sucessão do atual presidente-executivo, Carlos Jereissati. Para o seu lugar, o nome da atual vice-presidente financeira, Cristina Betts, foi indicado para ocupar a função a partir de 1 de janeiro de 2022. Betts também será presidente da Iguatemi SA, caso a reorganização seja concluída. Saiba mais clicando aqui.

Conforme destaca o Credit Suisse, a operação indica um prêmio de 5% em relação ao fechamento para IGTA3 e para JPSA3 um re-rating de 40%. Os analistas do banco comentaram que a transação precisaria passar por dois estágios principais: 1) conversão das ações de JPSA para unit (1 ordinária e 2 preferenciais) 2) acionistas de IGTA irão receber a unit emitida pela JPSA com 10% de premio em relação aos últimos 30 dias ou 5% em relação ao fechamento de segunda-feira, relacionado a incorporação da IGTA pela JPSA.

A transação ainda esta pendente de aprovação dos minoritários e os analistas avaliam que os investidores devem aceitar a operação, mas pedir um prêmio maior dado que o balanço parece bem mais favorável para os acionistas de JPSA. A mudança de CEO pode ser vista como natural dado que Carlos ainda continuara no Conselho e Cristina tem uma carreira bastante sólida.

De forma geral, os analistas veem mérito na transação e acreditam que tem espaço para destravar crescimento. O aumento de free float, liquidez e algum prêmio para os acionistas de IGTA também podem ser vistos por um ângulo positivo. O contraponto pode vir de que o prêmio oferecido para os acionistas de IGTA3 não é muito alto dada a estrutura de units e um histórico de fusões e aquisições principalmente na aquisição de participação de minoritários dos shoppings em que já possuem presença.

Adicionalmente, pode ser lembrado que alguns pares listados aceitaram diluição para continuarem a crescer. Os analistas avaliam que realmente existe espaço para crescimento e que pragmaticamente parece fazer sentido estar do lado de uma gestão de muita qualidade e um portfolio de alta qualidade nestes termos.

O Itaú BBA comentou a perspectiva de consolidação em uma única entidade de Iguatemi e Jereissati Participações, com o objetivo de impulsionar o poder do Iguatemi para se beneficiar de oportunidades de consolidação de mercado. O banco diz ver o anúncio como positivo para Iguatemi devido ao acréscimo de valor que poderia ser gerado com fusões e aquisições. Mas diz que deve haver um impacto negativo do ponto de vista da governança corporativa. O banco mantém recomendação outperform para o Iguatemi, e preço-alvo de R$ 42,80.

CVC (CVCB3, R$ 27,98, +1,89%)

A CVC afirmou em fato relevante que estuda levantar recursos por meio de uma oferta pública primária de valores mobiliários.

“[A empresa] avalia constantemente alternativas de captação de recursos junto aos mercados de renda fixa ou variável, sempre alinhada com seu planejamento estratégico e as atuais condições”, comunicou, informando que já entrou em contato com bancos de investimentos para realizar a operação.

De acordo com informações do Brazil Journal, a captação da CVC ficaria em torno de R$ 400 milhões a R$ 500 milhões, completando o levantamento de R$ 1,1 bilhão em três tranches num intervalo de aproximadamente nove meses. A empresa está se preparando para a volta das atividades com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil e no mundo. Além disso, a empresa visa reduzir seu endividamento.

Conforme destaca a Guide, com a oferta, que ainda não foi definida se será aberta ao público ou restrita, deve tornar a CVC, que vem reduzindo a sua alavancagem, quase caixa líquido. “Vemos a notícia com bons olhos, pois acreditamos que a empresa esteja bem posicionada para aproveitar a reabertura da economia, e ainda poderá fazer futuras aquisições em um ambiente propicio para consolidações”, avalia.

Petrobras (PETR3, R$ 29,41, +2,40%; PETR4, R$ 28,66, +1,31%)

A Petrobras afirmou em comunicado que a sua participação na Braskem faz parte da carteira de ativos à venda pela companhia, conforme divulgado no Plano Estratégico 2021-2025.

Contudo, destacou que, conforme já divulgado, ainda não há qualquer definição ou decisão sobre o modelo da venda. A companhia entende ser necessária a contratação de uma instituição financeira especializada e independente para o assessoramento financeiro da futura transação, tal como já feito em outras operações de venda de ativos.

“A companhia manterá o mercado informado a respeito de eventuais informações relevantes sobre o assunto”, destacou a empresa.

BR Distribuidora (BRDT3, R$ 27,95, +0,87%)

Já o conselho de administração da BR Distribuidora aprovou na segunda-feira a proposta de criação de um novo plano de previdência da companhia, batizado de FlexPrev, que será administrado pela Petros. Segundo a distribuidora de combustíveis, o FlexPrev será um plano exclusivo na modalidade de contribuição definida.

A companhia prevê oferecê-lo tanto para novas adesões quanto para migração voluntária de participantes ativos em planos atuais. A empresa disse que a introdução do novo plano de contribuição definida deverá reduzir o risco de natureza atuarial presente em seus planos atuais, cujo passivo atuarial é de R$ 1,7 bilhão.

O Credit Suisse avalia o movimento como positivo e diz que, se aprovado, o plano de pensão ajudará a abordar o deficit de R$ 1,7 bilhão no plano de pensão da BR Distribuidora, e os gastos de R$ 140 milhões sobre os resultados operacionais, destacando que as migrações seriam voluntárias.

Magazine Luiza (MGLU3, R$ 21,05, +1,20%)

O Magazine Luiza comunicou que celebrou um contrato para aquisição da Bit55, plataforma de tecnologia para processamento de cartões de crédito e débito na nuvem, construída pelo Banco BS2 para processamento de seus próprios cartões.

A tecnologia proprietária da Bit55 foi desenvolvida ao longo dos últimos dois anos por uma equipe altamente especializada em produtos financeiros digitais, informou o Magalu.

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“Com um modelo escalável, a Bit55 possui uma capacidade de processamento de mais de 2.000 transações por segundo, o que garante um tempo de resposta muito rápido e uma melhor experiência de compra”, destacou a varejista no comunicado.

O Magalu ressalta que a Bit55 possibilita que cartões sejam emitidos e disponibilizados para uso em minutos, além de oferecer toda a estrutura necessária para a gestão de um portfólio de cartões de crédito, que inclui desde o recebimento da proposta, envio do cartão, captura e autorização das transações, emissão da fatura, recebimento e conciliação automática.

“Com a aquisição, a Bit55 complementa os serviços oferecidos pela Hub Fintech, que poderá oferecer aos seus clientes a emissão de cartões de crédito e débito, além dos atuais cartões pré-pago e contas digitais. A Bit55 passa a fazer parte das iniciativas de fintech do Magalu e é mais um importante passo na estratégia do Magalu de digitalização do Brasil”, destaca a empresa.

A conclusão da aquisição está sujeita ao cumprimento de obrigações e condições precedentes, usuais a esse tipo de operação. O Magalu afirmou que manterá seus acionistas e o mercado em geral devidamente informados, nos termos da legislação aplicável.

Para o Itaú BBA, a transação foi positiva, pois, além de complementar o ecossistema de fintech do Magazine Luiza, a principal justificativa para esta aquisição é aprimorar o banco de dados de clientes e comerciantes da empresa – um pilar fundamental para o objetivo de desenvolver um Super App abrangente e para a missão de digitalizar totalmente a experiência do varejo no Brasil.

Caixa Seguridade (CXSE3, R$ 11,10, -5,77%)

O Conselho de Administração da Caixa Seguridade aprovou a eleição de Camila de Freitas Aichinger para Diretora-Presidente.

Vale (VALE3, R$ 109,92, -1,68%)

Em comunicado, a Vale informou ter fechado até o momento acordos de indenização com mais de 10,3 mil atingidos pelo rompimento de uma de suas barragens em Brumadinho (MG), em janeiro de 2019, e por desocupações em consequência do desastre, com o pagamento de mais de 2 bilhões de reais, informou a mineradora nesta segunda-feira.

Do total, foram fechados 1,4 mil acordos trabalhistas, envolvendo mais de 2,4 mil pessoas, e 3,6 mil acordos cíveis, contemplando 7,9 mil pessoas. A Vale não informou uma projeção de quantos ainda deverão ser indenizados ou do montante total que poderá ser pago no final. As pessoas que se sentirem atingidas de alguma forma podem acionar a empresa a qualquer momento.

Ainda no radar da companhia, os futuros do minério de ferro na China recuaram pela terceira sessão consecutiva nesta terça-feira, acompanhando uma queda nos preços do aço no país impulsionada por sinais de desaceleração na demanda siderúrgica.

O contrato mais negociado do minério de ferro na bolsa de commodities de Dalian DCIOcv1, para entrega em setembro, encerrou o pregão diurno com queda de 0,7%, a 1.149 iuanes (US$ 179,81) por tonelada, após chegar a cair até 4,5%, para o menor nível desde 1 de junho.

O recuo nos estoques de vergalhão de aço para construção na China desacelerou acentuadamente na semana passada, indicando uma demanda menor, que já era esperada devido à época de monções, que gera chuvas em províncias do sul e elevadas temperaturas no norte do país.

JBS (JBSS3, R$ 29,24, -1,71%)

A JBS anunciou nesta terça-feira um acordo para comprar a processadora de carne suína australiana Rivalea, da empresa listada de Cingapura QAF, em um negócio avaliado em total de 175 milhões de dólares australianos, ou US$ 135 milhões.

Em comunicado ao mercado, a JBS disse que a Rivalea é líder na criação e processamento de carne de porco na Austrália, responsável por 26% dos suínos processados no mercado local, e que com a operação diversificará seus produtos no país.

“Com a aquisição da Rivalea, a JBS assume a liderança no processamento de suínos na Austrália. Adicionamos marcas importantes ao nosso portfólio e criamos melhores condições para acelerar o crescimento dos negócios de valor agregado e marca no país, além de fortalecer a nossa plataforma de exportação”, disse em nota o CEO Global da JBS, Gilberto Tomazoni.

A operação envolverá a compra pela JBS de 100% da Rivalea Holdings Pty e 100% da Oxdale Dairy Enterprise junto à QAF.

Eletrobras (ELET3, R$ 45,23, -2,48%; ELET6, R$ 44,74, -3,08%)

O presidente da Câmara, Arthur Lira, anunciou na segunda-feira a previsão de votação da MP da privatização da Eletrobras no Senado nesta semana ou na próxima. Lira relatou acordo selado com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para que os senadores tenham a liberdade de discutir e modificar o texto da medida provisória, caso considerem necessário, a tempo de devolvê-la para a Câmara. Segundo o presidente da Câmara, o andamento da MP está “dentro do script”.

Afya 

A Afya informou que o grupo alemão de mídia Bertelsmann comprou a totalidade da participação que o fundo Crescera (ex-Bozano) detinha no grupo educacional focado em cursos de medicina. O fundo Crescera tinha uma fatia de cerca de 25% das ações da companhia. A Bertelsmann foi a principal investidora desse fundo antes mesmo de a Afya abrir capital em 2019.

Isso garantirá poder de voto de 45,6% e o poder de indicar três membros do conselho da Afya. A transação está sujeita a aprovação pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

O Morgan Stanley avalia que o investimento parece ser estratégico, e de longo prazo. O CEO da Afya afirmou que está interessado na área de negócios digitais e que pode trazer com o Softbank mais conhecimento para consolidação sobre metas digitais.

O banco mantém recomendação overweight (exposição acima da média do mercado) para a Afya, com preço-alvo de US$ 32, frente aos US$ 24,52 de fechamento na segunda pelos papéis AFYA na Nasdaq.

Cosan (ativo=CSAN3], R$ 24,94, +0,12%)

A Raízen, joint venture entre a Cosan  e a Shell na área de distribuição de combustíveis e produção de açúcar e etanol, protocolou o prospecto de sua oferta inicial de ações, segundo registro disponibilizado pela CVM. A Raízen afirma no documento que pretende usar recursos da oferta para construir novas plantas para expandir a produção de e vendas de biocombustíveis, além de investir em eficiência e produtividade e na infraestrutura de armazenagem e logística para suportar o crescimento de volume de renováveis e açúcar.

Cyrela (CYRE3, R$ 26,18, +0,73%), Moura Dubeux (MDNE3, R$ 8,80, -1,23%) e Even (EVEN3, R$ 11,19, +0,54%)

Segundo um relatório do Credit Suisse sobre o setor imobiliário residencial no Brasil, apenas a Even teve um desempenho acima do Ibovespa em maio. O preço das ações se aproxima daquele de concorrentes, após a reavaliação para baixo dos papéis.

As outras ações do setor tiveram uma performance pouco estimulante, à medida que a perspectiva para o setor fica menos otimista. O banco diz acreditar que, se os custos continuarem a se acelerar e se tornar mais difícil arcar com os custos das ações, é provável que os papéis tenham uma performance pouco interessante. O Credit mantém preferência por Cyrela e Moura Dubeux.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

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REFLEXÃO: Michael Kitces, conselheiro financeiro: Invista pensando no longo prazo, não especule, mas, não ignore as flutuações do mercado.

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