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Ibovespa fecha perto da estabilidade e analistas citam os 3 fatores que podem frear o avanço do mercado

Mercado encerrou com leve variação positiva em meio a fala de Arthur Lira, mas cautela segue predominando na Bolsa

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MARINGÁ | invistaja.info — O Ibovespa fechou praticamente estável nesta segunda-feira (28) com os investidores ainda digerindo a série de notícias que impactou o mercado no fim da semana passada. Entre elas, as mais importantes são o envio da reforma tributária pelo governo ao Congresso com a proposta de taxação dos dividendos em 20% e o avanço global da variante delta do COVID-19.

Moscou teve ontem seu dia mais letal desde o início da pandemia, com 144 mortes, em meio à disseminação da nova variante da Covid, que também obrigou países como Tailândia, Malásia e Austrália a implementarem medidas de lockdown.

Lá fora, os índices americanos à exceção do Dow Jones, subiram ainda com a repercussão do plano de infraestrutura do presidente Joe Biden. No sábado, Biden disse que não planeja vetar o projeto de estímulos se ele vier sem a proposta de reconciliação defendida pelos democratas. O presidente afirmou na sexta que há acordo bilateral para encaminhamento das medidas, que se somam a outros impulsos fiscais dados pela administração do democrata à recuperação da maior economia do mundo depois dos impactos da Covid-19 em 2020.

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No Brasil, a política continuou a dominar o noticiário conforme órgãos de imprensa informam que os senadores calculam já ter apoio para prorrogar as investigações da CPI da Pandemia por mais 90 dias. Na última sexta (25), o deputado Luís Miranda (DEM-DF), disse que se encontrou com o presidente Jair Bolsonaro para tratar de suspeitas de corrupção no processo de compra da vacina indiana Covaxin e Bolsonaro teria lhe dito que “isso é coisa do Ricardo Barros (Progressistas-PR) [líder do governo na Câmara].”

O Ibovespa teve leve alta de 0,14% a 127.429 pontos com volume financeiro negociado de R$ 28,146 bilhões.

Enquanto isso, o dólar comercial virou para queda no final e fechou em baixa de 0,19% a R$ 4,928 na compra e a R$ 4,928 na venda. Já o dólar futuro com vencimento em julho registra perdas de 0,21% a R$ 4,925 no after-market.

No mercado de juros futuros, o DI para janeiro de 2022 caiu um ponto-base a 5,64%, o DI para janeiro de 2023 teve queda de 12 pontos-base a 7,01%, o DI para janeiro de 2025 recuou 16 pontos-base a 8,00% e o DI para janeiro de 2027 registrou variação negativa de 14 pontos-base a 8,44%.

Voltando ao exterior, a Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu na sexta-feira que as pessoas totalmente vacinadas continuem a usar máscaras, já que a variante delta altamente contagiosa se espalha rapidamente por todo o mundo.

Dados divulgados no domingo pelo Escritório Nacional de Estatísticas da China mostraram que os lucros das empresas industriais chinesas subiram 36,4% em maio em comparação com o ano anterior, uma desaceleração em relação ao crescimento ano-a-ano de 57% registrado em abril.

Ainda no radar, a China tornará sua política monetária prudente flexível, direcionada e apropriada, disse o banco central na segunda-feira, enquanto mantém a liquidez interbancária em nível razoável.

O Banco do Povo da China intensificará a coordenação da política econômica internacional e evitará choques externos para consolidar a atual recuperação econômica, afirmou o órgão após a conclusão de sua reunião trimestral do comitê de política monetária. Isso levará a uma queda ainda maior nas taxas de juros reais de empréstimos, ao mesmo tempo em que mantém a taxa de câmbio do iuan mais flexível, reiterou.

Analistas veem aumento nos riscos

De acordo com Jennie Li, estrategista de ações da XP, a variante indiana da Covid-19, conhecida como delta, de transmissibilidade maior que as outras cepas, é o principal foco de temores, especialmente na Europa.

“Os dados econômicos recentes vieram fortes nos EUA, e o mercado esperava que houvesse um grande impulso da atividade europeia durante o verão no hemisfério Norte, mas se a variante delta continuar se disseminando no ritmo atual pode ser que não seja a hora de afrouxar medidas de isolamento no continente”, analisa Jennie.

A percepção de Jason Vieira, economista-chefe da Infinity Asset, é parecida. Para Jason, o evento maior que poderia impedir a Bolsa de continuar subindo depois dos 130 mil pontos é uma terceira onda da pandemia. “Se isso se converter em algo mais sério pode jogar por água abaixo a expectativa de recuperação, o que gera um problema global”, explica.

Já no noticiário nacional, a maior fonte de ruídos da última semana foi reforma tributária, que chegou ao Congresso com uma proposta de tributação das distribuições de dividendos pelas empresas a seus acionistas em 20%. A medida serviria para compensar a redução de 25% para 20% no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ).

Segundo Jennie, apesar de haver pontos negativos no texto entregue pelo ministro Paulo Guedes aos parlamentares, ainda é muito cedo para serem tomadas decisões de investimento precipitadas. “A versão que for aprovada, se for aprovada, provavelmente será muito diferente dessa que vimos na sexta-feira. Não sabemos qual vai ser o desenho final”, avalia.

Na opinião da analista, o radicalismo da redação da reforma pode ser uma estratégia de negociação do governo, que sabe que não vai conseguir aprovar o projeto no Congresso exatamente como está. “Parece que o governo tem essa estratégia de propor mudanças mais radicais sabendo que isso vai ser diluído ao longo do tempo”, defende.

Hoje já foi dada uma sinalização que reforça essa interpretação. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que o projeto recebido por ele é apenas o “ponto de partida das discussões”, e que será alterado pelos parlamentares.

Lira adiantou que se aventa uma redução da alíquota da tributação de dividendos para 15% no Senado e para 10% na Câmara. “Tem que fazer conta para ver, sentar e discutir de maneira que fique bem transparente com todos os setores”, afirmou.

De todo modo, diante desse novo balanço de riscos, a equipe de análise do Bradesco BBI reduziu sua recomendação overweight (mais peso na carteira do que a média do mercado) para o Brasil devido ao texto da reforma tributária.

A manutenção da recomendação, por outro lado, deve-se à melhora nas perspectivas para o crescimento econômico do país. “De um ponto de vista de estratégia para ações, achamos que a maior probabilidade de surpresas no [Produto Interno Bruto] PIB do país estão na direção de uma expansão de 6% em 2021”, escrevem os analistas.

Para eles, uma consequência disso foi a redução no risco fiscal, com uma revisão nas projeções para a relação dívida pública pelo PIB de 89% para 81% até o fim do ano. Além disso, os analistas do Bradesco enxergam riscos políticos menores devido à estabilização nas taxas de aprovação do governo. Por fim, o aumento no ritmo da vacinação desde 8 de junho seria um fator a mais para trazer boas perspectivas para a economia.

“A média de injeções diárias passou de 687 mil em maio para 1 milhão em junho e a média-móvel de sete dias recentemente chegou a estar em 1,2 milhão”, escrevem os analistas do Bradesco. O preço-alvo do banco para o Ibovespa é de 135 mil pontos ao fim de 2021 e de 150 mil pontos no final de 2022, números que os analistas dizem parecerem “conservadores”, mas que fazem sentido diante dos riscos envolvidos no resultado das eleições do ano que vem.

Sobre esse terceiro fator de risco, as eleições, Jennie e Vieira concordam que há pouco impacto imediato. “É algo que todos estão de olho, mas não é o centro das preocupações. A volatilidade deve aumentar em 2022, mas por enquanto não tem havido grande movimentação na Bolsa depois de cada pesquisa eleitoral”, ressalta a estrategista da XP.

Já Bruno Komura, analista da Ouro Preto Investimentos, acredita que para enfrentar o que deve ser uma apertada corrida presidencial em 2022, o presidente Jair Bolsonaro poderia aumentar as medidas populistas com vistas a recuperar o apoio político. “Estamos com uma folga no risco fiscal, mas essas medidas populistas podem gerar mais incertezas no futuro”, aponta.

Relatório Focus

Os economistas do mercado financeiro elevaram mais uma vez suas expectativas de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, revelou o Relatório Focus do Banco Central. Desta vez, a revisão foi de um avanço de 5,0% para 5,05% no ritmo da atividade econômica do país. Já para 2022, as expectativas oscilaram de 2,1% para 2,11%.

Em relação ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), as projeções aumentaram de 5,9% para 5,97% de expansão em 2021. Para 2022, as previsões se mantiveram em 3,78% de aumento no medidor oficial de inflação do Brasil.

As estimativas dos economistas para o dólar ao final do ano, por sua vez, ficaram estáveis em R$ 5,10 para 2021 e em R$ 5,20 para 2022.

Por fim, a mediana das expectativas para a taxa básica de juros, Selic, manteve-se em 6,50% ao ano para 2021 e em 6,50% ao ano para 2022.

Covid no Brasil e CPI

O Brasil totalizou 513.544 mortes por Covid-19, sendo 725 nas últimas 24 horas, de acordo com dados do último domingo (27), consolidados às 20h. A média móvel de mortes nos últimos 7 dias foi a 1.661 – ficando abaixo de 2 mil pelo sexto dia seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de queda de 16% .

Após 40 dias, a média móvel de mortes decorrentes do vírus voltou a apontar tendência de queda, de acordo com levantamento do consórcio de veículos de imprensa sobre a situação da pandemia de coronavírus no Brasil.

Na sexta-feira, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) afirmou em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, que levou ao conhecimento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) suspeitas de irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin e ouviu do mandatário que eram coisa de Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo na Câmara dos Deputados.

O parlamentar e seu irmão, Luis Ricardo Miranda, chefe da divisão de importação do Ministério da Saúde, foram ouvidos por mais de 8h pelo colegiado após conteúdo de depoimento sigiloso do servidor junto ao Ministério Público Federal (MPF) ser revelado, sobre um suposto caso de corrupção nas negociações para a aquisição do imunizante por parte da pasta.

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Durante o depoimento, o servidor reforçou a versão de que sofreu “pressão atípica” para assinar com celeridade documentos para a liberação da Covaxin. O deputado federal, por sua vez, narrou contatos que teve com Bolsonaro e seu entorno sobre o assunto. Um dos episódios relatados foi de reunião entre os três no Palácio da Alvorada, em 20 de março.

“Ele nos recebeu num sábado, por conta de que eu aleguei que a urgência era urgente, urgentíssima, devido à gravidade das informações trazidas pelo meu irmão para a minha pessoa.

O presidente entendeu a gravidade. Olhando os meus olhos, falou: ‘Isso é grave!’ Não me recordo do nome do parlamentar, mas ele até citou um nome pra mim, dizendo: ‘Isso é coisa de fulano’. Não me recordo. E falou: ‘Vou acionar o DG da Polícia Federal, porque, de fato, Luis, isso é muito grave, isso que está ocorrendo’”, afirmou.

O depoimento do deputado vai levar o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), a apresentar uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro na Procuradoria-Geral da República (PGR). O parlamentar acusa o chefe do Planalto de cometer crime de prevaricação ao não ter determinado a apuração de um suposto esquema de corrupção envolvendo a compra da vacina indiana.

Reforma tributária

O grande destaque no noticiário econômico e que deve seguir no radar dos mercados é a reforma tributária, com o governo enviando a parte focada na tributação da renda na sexta-feira.

É esperado que a proposta seja fruto de amplos debates e não saia do Legislativo da mesma forma que chegou. Embora o governo tenha buscado impacto fiscal neutro, a Receita espera aumento de R$ 900 milhões na arrecadação em 2022, caso a proposta original seja aprovada.

O projeto de lei da segunda fase da reforma tributária estabelece alteração na renda de corte para a faixa de isenção do Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas dos atuais R$ 1.903,98, para R$ 2.500. Pelo novo quadro, 16,3 milhões de brasileiros estarão isentos do IR, ante os atuais 10,7 milhões, aumento de 31% na faixa de isenção.

O Ministério da Economia projetou um ganho de arrecadação em torno de R$ 1,9 bilhão em três anos com a implementação da segunda fase da reforma tributária.

Em coletiva de imprensa remota, o chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, afirmou que a pasta projeta um efeito líquido positivo das medidas de cerca de R$ 980 milhões para 2022.

Para 2023 e 2024, a Economia projeta resultados positivos, respectivamente, da ordem de R$ 330 milhões e R$ 590 milhões. “Todos os reajustes, as calibrações que foram feitas nas alíquotas, foram com vistas a manter a diretriz de consolidação do resultado fiscal”, explicou.

Em fala à Câmara dos Deputados, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o presidente Jair Bolsonaro defendia que o limite fosse para R$ 3.000 mas a avaliação é que não haveria espaço fiscal para se chegar a esse valor. “Não há o menor risco de desequilibrarmos as finanças”, afirmou Guedes.

Ainda assim, o ministro disse que cerca de 30 milhões de brasileiros assalariados vão pagar menos Imposto de Renda.

Além disso, em projeto apresentado à Câmara dos Deputados na sexta-feira, o governo propôs a redução do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica dos atuais 15% para 12,5% no próximo ano e para 10% a partir de 2023. O adicional de 10% para lucros acima de 20 mil reais por mês será mantido, segundo apresentação da Receita Federal divulgado à imprensa.

Pela proposta do governo, pagamentos de gratificações e participação nos resultados aos sócios e dirigentes feitos com ações da empresa não poderão mais ser deduzidos como despesas operacionais. Também está sendo vedada a possibilidade de deduzir juros sobre o capital próprio.

“Com um mercado de crédito muito mais evoluído e os juros menores, não é mais preciso dar benefício para que o empresário invista seu dinheiro na própria empresa”, diz o texto da apresentação.

O governo informou que também quer acabar com a alternativa de apuração anual. Segundo a apresentação, todas as empresas deverão apurar trimestralmente o IRPJ e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, com a permissão de se compensar 100% do prejuízo de um trimestre nos períodos seguintes.

A proposta não agradou o mercado financeiro na sexta, fazendo o Ibovespa cair 1,74%. O governo pretende taxar em 20% os dividendos pagos pelas empresas, na fonte.

Diferentemente do que havia sido noticiado no início da semana passada, a isenção de R$ 20 mil por mês de dividendos recebidos passa a valer apenas para pequenas e microempresas. Dividendos das empresas da Bolsa passam a ser tributados a todos os investidores.

Em entrevista ao Estadão, o economista Bernard Appy, fundador do Centro de Cidadania Fiscal (CCiF) e uma das cabeças por trás da reforma tributária vista na PEC 45, classifica as atuais mudanças anunciadas pelo Ministério da Economia como “populistas” e com viés eleitoral. Para ele, há coisas boas no anúncio da equipe do ministro Paulo Guedes, mas que possuem “erros clássicos de desenho tributário”.

Segundo Appy, a proposta nem sequer poderia ser considerada uma reforma tributária, pois não tem o potencial de ampliar o ritmo de crescimento do País. “A minha visão é que as propostas têm um efeito eleitoral positivo, mas são ruins para o crescimento de longo prazo”, diz Appy.

“O aspecto populista é evidente no reajuste na tabela (do IR). É uma medida eleitoral. Em contrapartida, as mudanças, principalmente para as grandes empresas, tornarão o investimento no Brasil menos atraente. E isso tanto para os brasileiros quanto para os estrangeiros. A calibragem foi pesada para as empresas, pois vão reduzir o Imposto de Renda e aumentar na distribuição de lucros, que é uma ideia positiva, mas não foi bem calibrado”, afirmou. Veja mais aqui. 

Radar corporativo

A Simpar informou em fato relevante na noite desta sexta-feira que os Conselhos de Administração da Movida e da CS Participações aprovaram os documentos finais da reorganização societária, com o objetivo de integrar os negócios da Movida e da CS Frotas, conforme divulgado no dia 3 de fevereiro de 2021.

A incorporação de ações e documentos correlatos serão submetidos à aprovação dos acionistas da Movida e da CS Participações em assembleias convocadas para o próximo dia 26 de julho.

Maiores altas

Maiores baixas

Já o banco BR Partners ganhou a licitação para fazer a avaliação do grupo Eletrobras em seu processo de capitalização. A seleção ocorreu após o envio, pelos bancos contatados de propostas, que foram posteriormente analisadas pela companhia.

A avaliação econômico-financeira é um dos primeiros passos para que a estatal caminhe para sua privatização. Na última semana, a Câmara dos Deputados aprovou o parecer da Medida Provisória que permite a saída da União do controle da empresa de energia elétrica.

Ainda em destaque, a Ambipar fechou  a compra de 100% da Disal Ambiental Holding, atuante há 40 anos com soluções de gestão ambiental no Chile, Peru e Paraguai, com foco na gestão de resíduos industriais, com tratamento e coleta de sólidos e líquidos perigosos.

O conglomerado industrial Ultrapar anunciou na sexta-feira (25) a venda de sua participação de 50% na empresa de meios de pagamento eletrônico ConectCar, que atua na abertura de cancelas de pedágios e estacionamentos. A fatia foi vendida para a Portoseg, unidade da Porto Seguro, por R$ 165 milhões, valor sujeito a ajustes. Trata-se da segunda venda de ativos por parte da Ultrapar, que está se consolidando nos segmentos de distribuição de combustíveis e petróleo e gás. Em meados de maio, a Ultrapar anunciou a venda de sua rede de drogarias Extrafarma para a Pague Menos por R$ 700 milhões.

A Equatorial Energia venceu na sexta-feira o leilão de privatização da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), responsável pela distribuição de energia no Estado do Norte do país. Como vencedora, a Equatorial deverá responder por R$ 3 bilhões de investimentos pelo período de 30 anos. No certame, a companhia fez a única oferta pela CEA, que foi adquirida por um valor simbólico. O novo controlador, porém, terá de assumir passivos precificados em cerca de R$ 1 bilhão

(Com Estadão Conteúdo e Reuters)

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REFLEXÃO: Barry Ritholtz, da Bloomberg: Mantenha a simplicidade, faço menos e administre sua estupidez.

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