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Lucro da Yduqs cai 74%, Via lucra 1.285% mais, BRF, JBS, Suzano, Eletrobras e mais balanços; confira outros destaques

Confira os destaques do noticiário corporativo na sessão desta quinta-feira (13)

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Edição MarketMsg e invistaja.info

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GRND3 | Liq.Corr.: 4.48 | P/EBIT: 18.47 | P/Cap.Giro: 3.13 | ROE: 0.1275 | Liq.2meses: 17724000.0 | EV/EBITDA: 12.1

O radar corporativo é movimentado com a temporada de balanços nesta quinta-feira (13). A JBS reverteu prejuízo e teve lucro de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre de 2021, enquanto a BRF teve lucro de R$ 22,4 milhões no 1º trimestre e reverteu prejuízo de um ano antes; já o lucro da Cia. Hering teve alta de 292% e foi a R$ 19,8 milhões, enquanto a Guararapes teve prejuízo líquido de R$ 104,9 milhões no 1º trimestre, alta de 120,8%.

O lucro da SLC Agrícola saltou 141%, a R$ 377 milhões, puxado pela alta de preços e safra recorde de soja. Já a Eneva teve lucro líquido de R$ 203 milhões no 1º trimestre, alta de 13%. O lucro líquido ajustado da Locaweb, por sua vez, saltou 78%, a R$ 9 milhões no 1º trimestre. A MRV Engenharia teve lucro de R$ 137 milhões no 1º trimestre, alta de 31% em um ano, enquanto a Via (ex-Via Varejo) teve alta de 1.285% do lucro, a R$ 180 milhões no 1º trimestre. Já a Eletrobras teve lucro de R$ 1,6 bilhão no 1º trimestre, alta de 31%, enquanto a Oi viu seu prejuízo líquido recuar 44,2% no trimestre, para R$ 3,50 bilhões. O lucro líquido da Yduqs caiu 74%, para R$ 43 milhões no 1º trimestre, impactado por depreciação.

Depois do fechamento, mais resultados estão no radar, com destaque para Petrobras e Magazine Luiza. Bradespar, CPFL, Cyrela, Ecorodovias, Energisa, IRB Brasil, Qualicorp, Rumo, Sabesp, Ânima, Grupo Soma, Arezzo, Alliar, C&A, Centauro, Cury, Grupo Mateus e Lavvi também divulgarão seus números.

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Fora da temporada, a B3 divulgou seus dados operacionais do mês de abril. A movimentação média diária no mercado à vista de ações ficou em R$ 31,501 bilhões, alta de 13,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Confira mais destaques:

Vale (VALE3)

Os preços de ferrosos na China caíram nesta quinta-feira, liderados pelos contratos de referência do minério de ferro, que chegaram a desabar até 9,5% com uma pausa dos participantes do mercado após um super rali que levou os preços a máximas históricas nos últimos dias.

O contrato mais negociado do minério de ferro na bolsa de commodities de Dalian, para entrega em setembro, encerrou em baixa de 7,5%, a 1.217 iuanes por tonelada (US$ 188,66), após tocar 1.190 iuanes mais cedo na sessão. A queda acabou com um rali que já durava cinco sessões.

Suzano (SUZB3) 

Em destaque, a Suzano registrou um prejuízo de R$ 2,755 bilhões no primeiro trimestre deste ano, mostrando uma boa melhora em relação ao resultado negativo de R$ 13,419 bilhões um ano antes. Apesar disso, o número representa uma piora ante o lucro de R$ 5,914 bilhões do quarto trimestre de 2020.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou em R$ 4,864 bilhões entre janeiro e março, uma alta de 61% ante os R$ 3,026 bilhões do primeiro trimestre de 2020, e um avanço de 23% na comparação trimestral.

A melhora operacional da companhia se deu por apoiada na queda nas despesas financeiras e preços maiores de celulose. A commodity registrou uma alta de 14% ante o início de 2020, para um preço médio de US$ 532 por tonelada.

Ela ainda informou que vai investir R$ 14,7 bilhões para erguer o que chama de maior fábrica de celulose de linha única de eucalipto do mundo, prevista para entrar em operação em Ribas do Rio Pardo (MS) no início de 2024.

Via (VVAR3)

A Via, dona das Casas Bahia e do Ponto Frio, registrou lucro líquido de R$ 180 milhões no primeiro trimestre deste ano, uma alta de 1.284,6% em relação ao lucro de R$ 13 milhões apresentado um ano antes.

A companhia informa, porém, que o lucro líquido comparável “para os efeitos do incentivo de subvenção relacionado a anos anteriores foi de R$ 63 milhões”. “No trimestre, o incentivo de subvenção totalizou R$ 150 milhões, dos quais R$ 117 milhões referem-se a efeito de anos anteriores e R$ 33 milhões ao primeiro trimestre de 2021”, explica a companhia.

De janeiro a março, as vendas brutas totais (GMV) do grupo somaram 10,33 bilhões de reais, alta anual de 27% , refletindo ainda o forte crescimento das vendas por canais digitais diante das medidas de isolamento social devido à pandemia.

A receita líquida, por sua vez, ficou em R$ 7,547 bilhões entre janeiro e março, um crescimento de 19,1% na comparação com os R$ 6,339 bilhões apresentados um ano antes.

O Ebitda ajustado recuou 6% na comparação anual, para R$ 584 milhões, com a margem Ebitda recuando 2,1 pontos percentuais.

BRF (BRFS3)

A companhia de alimentos BRF registrou lucro líquido de R$ 22,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, resultado bem abaixo do que esperavam os analistas consultados pela Refinitiv, que previam lucro de R$ 112,7 milhões.

Apesar disso, a companhia reverteu o prejuízo de R$ 38 milhões apresentados um ano antes, enquanto no comparativo com o quarto trimestre de 2020 houve uma queda de 97,5% no lucro.

O Ebitda ficou em R$ 1,234 bilhão no período, alta de 1,4% sobre os R$ 1,251 bilhão do primeiro trimestre do ano passado e avanço de 22,3% sobre os R$ 1,587 bilhão do fim de 2020.

Oi (OIBR3;OIBR4)

A Oi, empresa em recuperação judicial, encerrou o primeiro trimestre de 2021 com prejuízo líquido consolidado de R$ 3,508 bilhões, redução de 44% em relação a perda obtida um ano antes, de R$ 6,253 bilhões.

A perda atribuída aos acionistas controladores foi de R$ 3,504 bilhões no período, ante prejuízo de R$ 6,280 bilhões visto entre janeiro e março de 2020.

O Ebitda de rotina, que retira itens não recorrentes, foi de R$ 1,128 bilhão no primeiro trimestre, queda de 23,8% em relação ao valor de R$ 1,481 bilhão obtido em igual época de 2020.

A margem Ebitda caiu de 31,5% no primeiro trimestre de 2020 para 25,7% no primeiro trimestre deste ano. A receita líquida da empresa no primeiro trimestre de 2021 alcançou R$ 4,39 bilhões, baixa de 6,8% sobre o resultado de um ano antes. A Oi finalizou março com uma dívida líquida de R$ 25,172 bilhões, aumento de 38,8% em relação ao mesmo período de 2020.

Cia. Hering (HGTX3) 

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A Cia Hering registrou lucro líquido de R$ 19,76 milhões no primeiro trimestre, uma alta de 291,8% ante o lucro de R$ 5,04 milhões apresentado um ano antes.

O Ebitda foi de R$ 14,3 milhões, alta de 25,8% na comparação anual.

Já a receita líquida teve crescimento de 4,8%, para R$ 285,1 milhões, enquanto as vendas no conceito mesmas lojas reverteram o desempenho prejudicado pelas medidas de isolamento social do ano passado, registrando alta de 11,4%, ante queda de 22,2% um ano antes.

Natura&Co (NTCO3)

A fabricante de cosméticos Natura&Co  teve prejuízo líquido de R$ 156,6 milhões no primeiro trimestre, uma melhora considerável ante o resultado negativo de R$ 824,9 milhões apresentado um ano antes.

A companhia, dona da marcas The Body Shop e Avon, registrou ainda Ebitda de R$ 829 milhões entre janeiro e março, alta de 470,7% em um ano. Em termos ajustados, o Ebitda foi de R$ 963,2 milhões, com margem de 10,2%.

Esse resultado veio apoiado numa receita líquida consolidada que atingiu R$ 9,5 bilhões, alta de 25,8%, com impulso das operações no Brasil e em países de língua espanhola.

Eletrobras (ELET3; ELET6)

A estatal Eletrobras registrou lucro líquido de R$ 1,609 bilhão, uma alta de 31% em relação ao lucro de R$ 1,228 bilhão apresentado um ano antes.

Segundo a companhia, o lucro foi impactado positivamente pelos resultados em transmissão, em decorrência da Revisão Tarifária Periódica com efeitos a partir de julho de 2020.

Do outro lado, a Eletrobras explica que houve um impacto negativo das provisões para contingências de R$ 932 milhões, com destaque para R$ 436 milhões relativos às contingências judiciais que discutem a correção monetária de empréstimo compulsório.

SLC (SLCE3)

A SLC Agrícola viu seu lucro líquido subir 140,9% no primeiro trimestre deste ano na comparação com o início de 2020, atingindo R$ 376,8 milhões. O resultado foi puxado pelo aumento do valor dos ativos biológicos de soja, em meio a preços mais altos das commodities agrícolas.

“A variação é explicada notadamente devido a preços e produtividades superiores à safra anterior, ou seja, expectativa de melhores margens para a safra 2020/21 versus a safra 2019/20”, disse a SLC em seu release de resultados.

O Ebitda ficou em R$ 272,5 milhões, um crescimento de 49,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O crescimento do Ebitda se deu pelo resultado bruto realizado de soja e do caroço de algodão no comparativo entre os trimestres, comentou a SLC.

Já a receita líquida cresceu 30,8% no primeiro trimestre, com os ganhos do algodão em pluma, produto que possui maior valor agregado, sendo 23% superiores aos registrados um ano antes.

Guararapes (GUAR3)

A Guararapes Confecções, dona da rede de lojas Riachuelo, registrou prejuízo líquido de R$ 104,9 milhões no primeiro trimestre de 2020, 120,8% superior ao prejuízo de R$ 47,5 milhões do mesmo período de 2020.

O Ebitda ajustado da Guararapes ficou em R$ 33,501 milhões entre janeiro e março de 2021, queda de 66,9% ante igual período em 2020.

Segundo comentários da empresa que acompanha os resultados, a performance é reflexo da queda nas vendas em mesmas lojas, da expansão de margem bruta de mercadorias, do desempenho das despesas operacionais e do forte crescimento do Resultado da Operação financeira.

Yduqs (YDUQ3)

A Yduqs teve lucro líquido de R$ 43,2 milhões no primeiro trimestre, 74% menor na comparação anual, impactada pela depreciação de ativos tecnológicos. Cerca de metade da perda de R$ 125 milhões, no período, veio dessa depreciação, uma vez que a companhia vem investindo fortemente em tecnologia. Outra parte foi decorrente de despesa financeira por conta da dívida captada para aquisição da Adtalen (R$ 35 milhões), redução do Ebitda (R$ 25 milhões) e R$ 4 milhões em impostos.

O Ebitda totalizou R$ 313 milhões, queda de 7% na base anual, enquanto a margem caiu oito pontos percentuais, para 29%.

A receita foi de R$ 1,082 bilhão, alta de 17%, sendo que 54% vieram de cursos presenciais, 27% do ensino digital e 19% dos cursos premium, como medicina. Já a captação de alunos no processo seletivo do começo do ano subiu 7%, com mais 265 mil estudantes à base total.

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REFLEXÃO: Eddy Elfenbein, dono do site Crossing Wall Street: Seja paciente e ignore modismos. Foque no valor e não entre em pânico.

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