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palavras-chave: Vale enfrenta ação de US$ 3,8 bilhões em processo holandês sobre desastre de Mariana; invistaja.info;
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hotWords: bilhões sobre desastre holandês mariana
AMSTERDÃ (invistaja.info) – As vítimas do rompimento da barragem de Mariana (MG), em 2015, estão buscando cerca de 3 bilhões de libras esterlinas (3,8 bilhões de dólares) em compensação das empresas de mineração Vale (VALE3) e Samarco, em uma nova ação judicial lançada na Holanda, disseram seus advogados na terça-feira.
A indenização é solicitada em nome de quase 1.000 empresas e mais de 77.000 indivíduos atingidos pelo desastre, em uma ação holandesa movida pela Stichting Ações do Rio Doce, uma fundação holandesa sem fins lucrativos.
O processo foi apresentado na Holanda pela empresa holandesa Lemstra Van der Korst e pela empresa britânica Pogust Goodhead, que anteriormente apresentou um processo semelhante na Grã-Bretanha contra a empresa de mineração australiana BHP.
+Área técnica do TCU vê infração à LRF em limite de bloqueio no Orçamento
A Vale, que é proprietária da Samarco em conjunto com a BHP, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
O rompimento da barragem na cidade de Mariana causou um gigantesco deslizamento de lama que matou 19 pessoas e poluiu o Rio Doce, comprometendo o curso d’água até sua foz no Oceano Atlântico.
Um juiz federal brasileiro de primeira instância determinou este ano que a Vale, a BHP e sua joint venture Samarco devem pagar 47,6 bilhões de reais em indenizações pelo rompimento da barragem.
Essa decisão não se aplica a vítimas individuais, disse Pogust Goodhead em janeiro.
O processo foi aberto na Holanda contra a Vale e a Samarco Iron Ore Europe BV, subsidiária holandesa da Samarco.
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AMSTERDÃ (invistaja.info) – As vítimas do rompimento da barragem de Mariana (MG), em 2015, estão buscando cerca de 3 bilhões de libras esterlinas (3,8 bilhões de dólares) em compensação das empresas de mineração Vale (VALE3) e Samarco, em uma nova ação judicial lançada na Holanda, disseram seus advogados na terça-feira.
A indenização é solicitada em nome de quase 1.000 empresas e mais de 77.000 indivíduos atingidos pelo desastre, em uma ação holandesa movida pela Stichting Ações do Rio Doce, uma fundação holandesa sem fins lucrativos.
O processo foi apresentado na Holanda pela empresa holandesa Lemstra Van der Korst e pela empresa britânica Pogust Goodhead, que anteriormente apresentou um processo semelhante na Grã-Bretanha contra a empresa de mineração australiana BHP.
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A Vale, que é proprietária da Samarco em conjunto com a BHP, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.
O rompimento da barragem na cidade de Mariana causou um gigantesco deslizamento de lama que matou 19 pessoas e poluiu o Rio Doce, comprometendo o curso d’água até sua foz no Oceano Atlântico.
Um juiz federal brasileiro de primeira instância determinou este ano que a Vale, a BHP e sua joint venture Samarco devem pagar 47,6 bilhões de reais em indenizações pelo rompimento da barragem.
Essa decisão não se aplica a vítimas individuais, disse Pogust Goodhead em janeiro.
O processo foi aberto na Holanda contra a Vale e a Samarco Iron Ore Europe BV, subsidiária holandesa da Samarco.
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REFLEXÃO: Ben Carlson, autor de A Wealth of Common Sense – A riqueza do senso comum, em tradução livre: Menos é mais. O processo de investimento deve ser mais importante que os resultados. Comportamento correto na hora de investir é a chave.
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