Negociando na bolsa de valores
Edição MarketMsg e invistaja.info
palavras-chave: Negociação das cotas do primeiro ETF de criptomoedas do mercado brasileiro começa em 22 de abril; invistaja.info;
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BRASIL | invistaja.info — O próximo dia 22 de abril marca o início da negociação das cotas na Bolsa brasileira do primeiro ETF de criptomoedas do mercado local, da gestora Hashdex.
No dia 17 de março, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) havia dado a autorização para que o fundo de índice voltado às moedas digitais pudesse ser negociado no mercado brasileiro.
Chamado Hashdex Nasdaq Crypto Index Fundo de Índice, o ETF estará listado na B3 para qualquer tipo de investidor, sob o ticker “HASH11”.
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O fundo irá replicar o Nasdaq Crypto Index (NCI), índice desenvolvido em conjunto pela Nasdaq e pela Hashdex, e terá como objetivo ter retornos que correspondam em reais à performance do benchmark.
O NCI é composto por seis criptomoedas: Bitcoin, Ethereum, Stellar, Litecoin, Bitcoin Cash e Chainlink.
Segundo comunicado divulgado pela gestora com o cronograma da primeira emissão de cotas do ETF, nesta terça-feira (6) tem início a divulgação do material publicitário bem como do respectivo site do veículo.
Ainda de acordo com o planejamento estabelecido, em 16 de abril haverá o encerramento dos pedidos de subscrição de cotas, com a data de liquidação financeira da primeira emissão prevista para o dia 19, com o início das negociações no dia 22 de abril, na quinta-feira pós-feriado. Genial, BTG Pactual e Itaú BBA atuam como coordenadores da oferta.
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Com esta opção, o acesso ao mercado de criptomoedas fica ainda mais fácil para o investidor de varejo, já que hoje as únicas opções são comprar diretamente os ativos nas corretoras especializadas ou via fundos.
Porém, neste segundo caso, as opções ainda são escassas, sendo que os fundos mais acessíveis têm pouca exposição ao mercado de criptos, de 20%. Já os fundos mais expostos às moedas digitais são voltados apenas para investidores qualificados ou profissionais, com pelo menos R$ 1 milhão investido. Além disso, fundos também cobram taxas maiores que os ETFs (entenda mais clicando aqui).
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REFLEXÃO: Michael Kitces, conselheiro financeiro: Invista pensando no longo prazo, não especule, mas, não ignore as flutuações do mercado.
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