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Os 5 assuntos que vão movimentar o mercado nesta quinta-feira – 19/8

Bolsas mundiais registram forte baixa seguindo repercussão da ata do Fomc; petróleo e minério têm forte queda

Informação para traders e investidores

Edição MarketMsg e invistaja.info

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BRASIL | invistaja.info — As bolsas mundiais têm uma sessão de baixa nesta quinta-feira (19), com os investidores repercutindo a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), que sinalizou a discussão sobre a redução do ritmo de compra de títulos ainda em 2021. Depois da ata, o Ibovespa passou a ter perdas, fechando na véspera em queda de 1,07% e o dólar sobe R$ 5,28.

Nesta data, atenção ainda para os dados de auxílio desemprego nos Estados Unidos. Já as commodities desabam em dia negativo no mercado global, com o minério de ferro negociando em Singapura em baixa de mais de 10%, passando a cair no ano após estar subindo 55% até meados de julho.

A queda ocorre tanto pela ata do Fomc quanto pelo consumo chinês menor (tanto pelo crescimento menor quanto pela ação das autoridades de diminuir a poluição). O preço do petróleo também cai e já acumula 15% de queda desde as máximas de julho.

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Confira os destaques:

1. Bolsas mundiais

As bolsas mundiais têm quedas nesta quinta-feira (19). Divulgadas na quarta, a ata da última reunião do Comitê Federal do Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) do Federal Reserve indicam que as autoridades do banco central americano já começam a discutir a redução do ritmo de compra de títulos antes do final de 2021, contanto que a economia se estabilize no ritmo esperado.

Os participantes do Fomc concordaram, no entanto, que o nível de emprego ainda precisa progredir antes que o Fed considere elevar as taxas de juros nos Estados Unidos.

Estados Unidos

Na quarta, o Dow recuou pelo segundo dia seguido, em 380 pontos, e o S&P perdeu mais de 1%.

As ações do aplicativo de negociações de papéis Robinhood recuaram mais de 9% no pós-market, após a empresa divulgar seus resultados pela primeira vez desde a sua oferta pública inicial de ações (IPO na sigla em inglês).

A empresa divulgou um prejuízo líquido de US$ 502 milhões, ou de US$ 2,16 por ação dentro de suas diretrizes (guidance em inglês). A receita mais do que dobrou no segundo trimestre, por conta da alta de negociações de criptomoedas.

Durante a manhã, serão divulgados dados sobre novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, que devem oferecer mais sinais sobre a perspectiva de elevação da taxa de juros no país.

Ásia

As bolsas asiáticas tiveram quedas na quinta, ainda por conta de temores sobre pressão regulatória na China.

Em reunião de terça-feira, o Comitê Central para Assuntos Financeiros e Econômicos da China disse que esforços devem ser feitos para encontrar um equilíbrio entre garantir um crescimento econômico estável e evitar riscos financeiros, de acordo com o veículo estatal Xinhua.

Os papéis do Alibaba listados em Hong Kong fecharam com queda de 5,54%, após terem atingido seu patamar mais baixo durante o dia; as da Tencent perderam 3,44%; e as da Meituan recuaram 7,15%. Assim, o índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em queda de 2,13%.

No Japão, os papéis da Toyota fecharam com queda de 4,42%, após informações de que a empresa deverá cortar em 40% sua produção global em setembro frente ao que foi planejado anteriormente. Os papéis da Nissan caíram 2,63%; os da Honda, 2,73%; e os da Mitsubishi, 2,38%.

Na China continental, o Shanghai composto perdeu 0,57%; na Coreia do Sul, o Kospi recuou 1,93%.

Europa

As bolsas europeias recuam forte nesta quinta após o desempenho fraco das bolsas asiáticas e a divulgação das minutas do Fed na quarta.

O índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, perde 2% pela manhã. Todos os setores operam no vermelho, com destaque negativo para recursos básicos, bens domésticos e varejo.

Entre os piores desempenhos estão aqueles das mineradoras Anglo American e Antofagasta.

Comcast e ViacomCBS anunciaram um acordo para lançar um serviço europeu de streaming, SkyShowtome, que deverá acirrar a concorrência com a Netflix e outros serviços.

O Goldman Sachs anunciou na quinta que comprará o braço de gestão de ativos da seguradora NN Group por US$ 1,98 bilhão, a maior compra desde que o executivo David Solomon assumiu a gestão do banco.

Commodities

O mercado de commodities tem uma sessão de queda expressiva, com o petróleo em baixa entre 2,5% e 3% nos principais contratos do brent e do WTI, tanto em meio à repercussão da ata do Fomc quanto pelos temores de desaceleração da oferta com a variante delta do coronavírus.

O contrato futuro do minério de ferro na Bolsa de Dalian, na China, registra uma forte queda de cerca de 7%, enquanto teve queda de 12% em Singapura.

Veja os principais indicadores às 7h30 (horário de Brasília):

Estados Unidos*Dow Jones Futuro (EUA), -0,72%*S&P 500 Futuro (EUA), -0,63%*Nasdaq Futuro (EUA), -0,49%

Europa*FTSE 100 (Reino Unido), -1,76%*Dax (Alemanha), -1,58%*CAC 40 (França), -2,45%*FTSE MIB (Itália), -1,7%

Ásia*Nikkei (Japão), -1,1%*Shanghai SE (China), -0,57% (fechado)*Hang Seng Index (Hong Kong), -2,13% (fechado)*Kospi (Coreia do Sul), -1,93% (fechado)

Commodities e bitcoin*Petróleo WTI, -3,407%, a US$ 63,2 o barril*Petróleo Brent, -2,92%, a US$ 66,24 o barril*Bitcoin, -1,72%, a US$ 44.707,99Sobre o minério: **Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian com queda de 7,18%, cotados a 762,5 iuanes, equivalente hoje a US$ 117,4 (nas últimas 24 horas).USD/CNY = 6,49

2. Agenda

Brasil

9h30: Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa, presta depoimento na CPI da Covid

11h: Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, participa de webinar do Council of the Americas

Estados Unidos

9h30: Departamento de Emprego divulga dados sobre pedidos de seguro-desemprego – previsão Refinitiv de 363 milA definir: Associação de Banqueiros Hipotecários (MBA em inglês) divulga dados trimestrais sobre inadimplência em hipotecas

Japão

20h30: Índice de Preços ao Consumidor (IPC) relativo a julho

China

22h30: Banco Popular da China (BPC) divulga sua taxa preferencial de empréstimo

Por Dentro dos Resultados

O (MarketMsg) entrevista às 15h Kai Schoppen (CEO), Fábio Bortolotti (DRI), da Infracommerce (IFCM3). Às 18h, o PDR será com Thiago Grechi (CFO) e David Abuhab (CSO), da Neogrid (NGRD3).

Quer fazer perguntas aos CEOs das empresas que se destacam na Bolsa? Acompanhe a série Por Dentro dos Resultados no YouTube do (MarketMsg)

3. Covid, CPI, precatórios e vacinação

Na quarta (18), a média móvel de mortes por Covid em 7 dias no Brasil ficou em 813, queda de 8% em comparação com o patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia, foram registradas 985 mortes. As informações são do consórcio de veículos de imprensa que sistematiza dados sobre Covid coletados por secretarias de Saúde no Brasil, que divulgou, às 20h, o avanço da pandemia em 24 h.

A média móvel de novos casos em sete dias foi de 29.117, o que representa queda de 11% em relação ao patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia foram registrados 41.017 casos.

Chegou a 118.860.218 o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid no Brasil, o equivalente a 56,13% da população. A segunda dose ou a vacina de dose única foi aplicada em 52.453.993 pessoas, ou 24,77% da população.

Na quarta, falou à CPI da Covid no Senado Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos, que intermediou o acordo de compra pelo governo de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, produzida pela farmacêutica indiana Bharat Biotech. Ele confirmou que abriu um escritório dias antes da assinatura do contrato de compras. Agora, ele passa a condição de investigado, na qual será obrigado a responder às perguntas dos senadores.

Também na quarta, o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou a jornalistas que o deputado Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na Câmara, será formalmente investigado pelo que chamou de “conjunto da obra” e não apenas pelas suspeitas envolvendo as negociações para compra da vacina indiana contra Covid-19 Covaxin.

Nesta quinta, falará à CPI Francisco Maximiano, sócio da Precisa. A atuação da empresa como intermediária do acordo de compra da Covaxin é investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal.

Também na quarta, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu por unanimidade não autorizar o uso da vacina contra Covid-19 CoronaVac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos.

O Butantan, responsável pelo envase no Brasil da vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, havia pedido à Anvisa no mês passado para ampliar a faixa etária para a aplicação da CoronaVac de modo que crianças e adolescentes também pudessem receber o imunizante.

Mas a agência afirmou que falta ao instituto apresentar dados que possam estabelecer o perfil de eficácia e segurança do imunizante na população pediátrica, uma vez que o estudo apresentado contou com apenas 586 participantes, número que considerou insuficiente.

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Na mesma reunião, a agência reguladora também fez uma recomendação oficial ao Programa Nacional de Imunização (PNI), do Ministério da Saúde, para que seja considerada a aplicação de uma terceira dose da CoronaVac, em caráter experimental, em especial para públicos-alvo prioritários, como pacientes imunocomprometidos ou idosos.

Além disso, em audiência pública na Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso na quarta-feira, o secretário de Orçamento do Ministério da Economia, Ariosto Culau, afirmou que a conta de precatórios de R$ 89,1 bilhões para 2022 inviabiliza o financiamento da terceira dose de vacina contra a Covid-19, prevista em plano de imunização encaminhado pelo Ministério da Saúde.

Culau afirmou que a confecção do Orçamento para o ano que vem está sendo desafiadora e que o aumento de R$ 34,4 bilhões verificado nas despesas com precatórios é sem precedentes.Requisições de pagamento expedidas pela Justiça após derrotas definitivas sofridas pelo governo em processos judiciais, os precatórios são despesas obrigatórias. Como têm crescido vertiginosamente, eles têm na prática comido espaço, sob a regra do teto, para outras despesas.

Com a fala de Culau, a viabilização do programa de vacinação se soma aos argumentos do governo a favor de sua proposta de emenda constitucional (PEC) que visa parcelar os precatórios.

O texto divide em dez parcelas o pagamento dos precatórios de mais de R$ 66 milhões e impõe uma limitação provisória dos pagamentos anuais de precatórios a 2,6% da receita corrente líquida, o que também sujeitará precatórios entre R$ 66 mil e R$ 66 milhões a eventual parcelamento.

Com a PEC, a estimativa do Ministério da Economia é de ganhar R$ 33,5 bilhões em espaço orçamentário no ano que vem. Anteriormente, quadros do governo já afirmaram que, sem o parcelamento, seria impossível financiar a expansão do Bolsa Família e mesmo o pagamento de salários do funcionalismo.

“(Pela) magnitude do comprometimento que a gente tem com essa despesa que, pela Constituição, deve ser honrada e vai ser honrada, temos realmente muitas dificuldades para atender essas demandas das mais diversas áreas”, disse o secretário.Também presente na audiência, o secretário do Tesouro, Bruno Funchal, voltou a dizer que, antes de conhecido o impacto dos precatórios para o ano que vem, o governo previa ter um espaço adicional de R$ 30,4 bilhões para despesas em 2022 dentro do teto de gastos.

Agora, a perspectiva é de envio para o Congresso de um projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022 sem qualquer folga orçamentária, o que será feito até o fim deste mês.

4. Imposto de Renda, teto de gastos e tensão institucional

Em entrevista concedida na quarta-feira à agência internacional de notícias Reuters, o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL-AM), disse avaliar que o projeto que altera regras do Imposto de Renda “subiu no telhado”, tem poucas perspectivas de aprovação no momento e precisará ser reconstruído para chegar a um mínimo de convergência.O parlamentar disse ter se comprometido com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a participar das negociações.

Para o deputado, a proposta do IR, que teve sua votação adiada mais uma vez na terça-feira, conta com pouco apoio e correria o risco de ser derrotada em plenário se fosse a voto, mesmo se tratando de um projeto simples, sem a necessidade de quórum qualificado de aprovação.

Para o deputado, a investida do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e do ministro da Economia, Paulo Guedes, buscando viabilizar um novo programa social em substituição ao Bolsa Família coloca em risco dois “patrimônios” conquistados pelo país nas últimas décadas: o controle da inflação e os sinais de austeridade fiscal.

“Para mim está claro que há um abandono da política de austeridade fiscal, porque a prioridade absoluta do presidente é turbinar o programa de transferência de renda. Não por um desejo de ajudar os brasileiros, mas por uma métrica absolutamente eleitoral, porque ele começa a enxergar que essa pode a ser a última tábua de salvação para o projeto dele de reeleição. Se o preço disso for romper o teto de gastos, que se rompa”, disse Ramos.

“Na verdade, me parece muito claro que o ministro Paulo Guedes já decidiu romper o teto de gastos. A discussão não é se vai romper. É como vai romper”, afirmou. Ele disse avaliar que saídas como parcelar “compulsoriamente” os precatórios ou classificando-os como despesa corrente ferem teto de gastos.

O parlamentar diz avaliar, ainda, que o discurso mais agressivo e os ataques de Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a integrantes das cortes, integram parte de sua estratégia eleitoral.

Na quarta, os senadores Fabiano Contarato (Rede-ES) e Alessandro Vieira (Cidadania-SE) apresentaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) notícia-crime contra o procurador-geral da República, Augusto Aras, pelo suposto crime de prevaricação por suposta omissão em relação aos ataques do presidente Jair Bolsonaro e aliados ao sistema eleitoral brasileiro, na defesa do regime democrático brasileiro e na fiscalização do cumprimento da lei no enfrentamento à pandemia de Covid-19.

A peça, dirigida à ministra do STF Cármen Lúcia, pede que o caso seja analisado pelo Conselho Superior do Ministério Público Federal.

Em entrevista de 13 minutos publicada como reportagem de capa do jornal Folha de S. Paulo nesta quinta, Aras nega ter se omitido em relação aos ataques do presidente Bolsonaro contra o sistema de votação. Questionado sobre se o sistema é confiável, ele afirma: “não há nenhuma prova [contrária ao sistema] do Ministério Público Eleitoral”.

Na quarta, o presidente do Senado e do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que pediu ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, a retomada de uma reunião entre os chefes dos Poderes, ressaltando que o radicalismo e o extremismo são capazes de derrotar a democracia.

O presidente do STF cancelou no início do mês uma reunião que estava marcada entre os chefes dos Poderes, citando como razão os ataques feitos pelo presidente Jair Bolsonaro a magistrados do Supremo, em especial os ministros Luís Roberto Barroso e Alexandre de Moraes.

Pacheco ressaltou que a democracia “não pode ser aviltada e questionada como está sendo recentemente no país”, e destacou a necessidade de diálogo para a solução da crise institucional vivida atualmente, em especial entre o Executivo e o Judiciário.

Na abertura da sessão do Supremo na quarta, Fux fez um breve comunicado aos demais ministros sobre o encontro que teve com Pacheco e disse que o pedido do presidente do Senado será avaliado.

Em um evento de entrega de casas em Manaus na quarta, Bolsonaro disse que no dia 7 de setembro estará “onde o povo estiver”, indicando que deve efetivamente participar das manifestações marcadas para o dia. Uma fonte disse à agência Reuters que Bolsonaro irá aos atos organizado por apoiadores em São Paulo e em Brasília, que têm entre suas pautas a defesa do voto impresso, a destituição dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e ameaças de golpe de Estado.

O presidente também voltou a falar da alta da inflação e do preço dos combustíveis. Reclamou que o preço do botijão de gás e do litro da gasolina era “absurdo”, mas fez questão de culpar os governos estaduais pela alta.

“Pensar nos mais humildes é zerar impostos, não aumentar impostos para que os produtos cheguem mais baratos na ponta”, afirmou.

5. Radar corporativo

O noticiário corporativo tem como destaques Vale, Petrobras, entre outras companhias, confira abaixo:

Vale (VALE3)

A Vale comunicou que recebeu “com surpresa”, pela mídia, a notícia de que o Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MP-MG) propôs um incidente de desconsideração da personalidade jurídica da Samarco, em que solicitou que suas duas sócias fossem integradas ao processo de recuperação judicial em curso. A mineradora afirma que não foi formalmente notificada da ação, e apresentará a sua defesa no prazo legal.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras retomou o processo de arrendamento do seu Terminal de Regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL) na Bahia para a texana Excelerate Energy, única a apresentar proposta em uma licitação do ativo feita em junho.

Ainda em destaque, a Petrobras ampliou a oferta de combustíveis para térmicas, o que permitiu aumentar, em nove meses (de setembro de 2020 a junho de 2021), a geração termelétrica de suas usinas e de clientes de cerca de 2 mil megawatts (MW) para quase 8 mil MW.

Copel (CPLE6)

A Copel lançou na quarta o Programa de Demissão Incentivada (PDI), em função da venda da Copel Telecom. Segundo a empresa, o PDI é estimado em R$ 80,6 milhões de indenizações, com prazo para adesão no período de 18 a 31 de agosto deste ano e com os desligamentos previstos para 15 de fevereiro de 2022.

Braskem (BRKM5)

A Braskem confirmou que fechou com a Nexeo Plastics uma parceria de distribuição de filamento de polipropileno (PP) e pellets para fabricação de aditivos. O acordo irá ampliar a distribuição internacional dos produtos da petroquímica para a América do Norte e Europa.

Ambipar (AMBP3)

A Ambipar informou que apresentou à CVM pedido de oferta pública inicial de distribuição primária de ações de sua controlada Environmental ESG Participações, que atua no segmento de soluções ambientais para gestão e valorização de resíduos pós e pré-consumo e na gestão de gases do efeito estufa e originação de créditos de carbono.

JBS (JBSS3)

A agência Standard & Poor’s elevou de estável para positiva a escala global da JBS, com a classificação de crédito em BB+, informou a segunda maior companhia de alimentos do mundo nesta quarta-feira.

Vinci Partners (NASDAQ:VINP)

A Vinci Partners, que abriu seu capital em janeiro deste ano na Nasdaq, fechou o segundo trimestre do ano com um lucro líquido de R$ 53,4 milhões, representando uma alta de 53% em relação ao mesmo período do ano passado. Em seis meses, o lucro foi de R$ 100,4 milhões, um crescimento de 53% em relação ao mesmo período no ano anterior.

Alliar (AALR3) e Rede D’Or (RDOR3)

A Alliar (Centro De Imagem Diagnósticos) informou que a Rede D’Or comprou mais 63 mil ações ordinárias de emissão da companhia nesta quarta-feira, 18, totalizando R$ 721,95 mil, após outras aquisições informadas na segunda e terça-feira. Até esse momento, a empresa possui 3,708 milhões de ações da Alliar.

BRF (BRFS3)

A companhia de alimentos BRF inaugurou na quarta-feira uma nova fábrica de salsichas localizada em Seropédica (RJ), com investimento em torno de R$ 300 milhões, atenta a uma demanda excedente pelo produto que ganhou fôlego durante a pandemia da Covid-19.

Mercado Livre (MELI34)

O Mercado Livre anunciou nesta quarta-feira acordo para ser acionista do Aleph Group com a aquisição de participação de US$ 25 milhões na empresa de mídia digital, que opera na América Latina por meio da Internet Media Services (IMS).

Dexco

Após a alteração de seu nome, a antiga Duratex, que agora se chama Dexco, vai mudar o seu ticker na Bolsa de DTEX3 para DXCO3, com mudança que passe a valer a partir do pregão desta quinta.

IPOs

A fabricante de meias e de roupa íntima Lupo pediu autorização para uma oferta inicial de ações (IPO), em busca de recursos para investir em tecnologia, distribuição e aquisições de negócios, segundo registro na CVM na quarta.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

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REFLEXÃO: Bill Mann, da Motley Fool Asset Management: Busque investir em conjunto com grandes gestores, depois, é só ser paciente.

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