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palavras-chave: Oxford diz que ainda não há evidência de que vacinas não protegerão contra casos graves da ômicron; invistaja.info;
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ListenToMarket: Oxford diz que ainda não há evidência de que vacinas não protegerão contra casos graves da ômicron – Áudio gerado às: 9:50:19
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LONDRES (invistaja.info) – A Universidade de Oxford disse nesta terça-feira (30) que não há evidências de que as vacinas contra o COVID-19 não prevenirão doenças graves da variante ômicron, mas acrescentou que está pronta para desenvolver rapidamente uma versão atualizada de sua vacina produzida com a AstraZeneca, caso necessário.
Na terça-feira, o chefe da farmacêutica Moderna disse que o imunizante contra a Covid-19 provavelmente não seria tão eficaz contra a variante, o que sacudiu os mercados globais.
A Universidade de Oxford disse que há dados limitados sobre a ômicron até agora e que avaliará cuidadosamente o impacto da variante em sua dose, em linha com uma declaração da AstraZeneca na semana passada.
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“Apesar do aparecimento de novas variantes no último ano, as vacinas continuaram fornecendo níveis muito altos de proteção contra doenças graves e não há evidências até agora de que com a ômicron seja diferente”, disse em um comunicado.
“No entanto, temos as ferramentas e os processos necessários para o rápido desenvolvimento de uma vacina atualizada contra a Covid-19, caso seja necessário.”
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LONDRES (invistaja.info) – A Universidade de Oxford disse nesta terça-feira (30) que não há evidências de que as vacinas contra o COVID-19 não prevenirão doenças graves da variante ômicron, mas acrescentou que está pronta para desenvolver rapidamente uma versão atualizada de sua vacina produzida com a AstraZeneca, caso necessário.
Na terça-feira, o chefe da farmacêutica Moderna disse que o imunizante contra a Covid-19 provavelmente não seria tão eficaz contra a variante, o que sacudiu os mercados globais.
A Universidade de Oxford disse que há dados limitados sobre a ômicron até agora e que avaliará cuidadosamente o impacto da variante em sua dose, em linha com uma declaração da AstraZeneca na semana passada.
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“Apesar do aparecimento de novas variantes no último ano, as vacinas continuaram fornecendo níveis muito altos de proteção contra doenças graves e não há evidências até agora de que com a ômicron seja diferente”, disse em um comunicado.
“No entanto, temos as ferramentas e os processos necessários para o rápido desenvolvimento de uma vacina atualizada contra a Covid-19, caso seja necessário.”
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