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palavras-chave: De open banking ao real digital: veja 11 startups selecionadas para o laboratório de experimentos do Banco Central; invistaja.info;
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BRASIL | invistaja.info — O Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (LIFT) do Banco Central divulgou as mais novas selecionadas para o LIFT Lab, ambiente colaborativo da autarquia para desenvolvimento de projetos. Os projetos selecionados cobrem 11 áreas, como open banking para o agronegócio, centralização para pagamento de tributos através de carteira digital e empoderamento do cliente bancário.
As startups selecionadas também atuam na área de finanças para entregadores e motoristas, formalização da operação de crédito 100% digital, observatório de crédito e desmatamento na Amazônia, além de plataforma de investimento e gestão de nano negócios, plataforma de open banking para todos, RBDC (Real Backed Digital Currency), simplificação de pagamentos digitais e soluções integradas de câmbio para investimento, hedge e comex.
Veja as startups selecionadas para cada área:
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Esta é a quarta edição do LIFT Lab. Já foram mais de 600 projetos inscritos, 60 deles acelerados. Essas iniciativas receberam mais de R$ 100 milhões em investimento após participarem do ambiente colaborativo.
O LIFT tem iniciativas para criação, maturação e validação de projetos inovadores e tecnológicos em finanças. O LIFT Learning serve para pesquisa básica, formulação de tecnologia e validação de necessidades.
Já o LIFT Lab permite a prototipagem de projetos em pequena e larga escala. Por fim, a validação é feita no sandbox regulatório do Banco Central. O ambiente de testes permite uma aplicação comercial completa dos projetos.
De bancos para finanças descentralizadas
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, afirmou em transmissão ao vivo realizada pela autarquia no começo de julho que a inovação tecnológica vem sendo adotada em fases: capacidade computacional, produção de dados, arquivamento de dados e finalmente análise e monetização de dados.
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“Especificamente no mundo financeiro, a barreira para novos entrantes e o custo da intermediação financeira vem em grande parte da informação. A assimetria gera custos”. Por exemplo, apenas alguns bancos conhecem o histórico do cliente e as garantias fornecidas.
As fintechs, ou startups que fornecem serviços financeiros, foram criadas para explorar nichos não atendidos pelas instituições financeiras tradicionais. O Brasil já tem mais de 770 fintechs, segundo uma pesquisa do Radar FintechLab feita em agosto de 2020.
Uma primeira fase dessas fintechs foi a colaboração com os bancos detentores de dados, segundo Campos Neto. Há também uma segunda fase, em que a mídia social entrou no mundo das finanças e criou uma transformação acelerada.
“Na parte de pagamentos, vemos com mais clareza. Existe um movimento de convergência entre pagamentos, mensageria e conteúdo. É o elo completo de venda de um produto: você pode anunciar, vender, pagar e avaliar o que o cliente achou do produto. Há uma quantidade descomunal de informação sobre o comportamento do cliente”, diz Campos Neto. A descrição do presidente do BC lembra o aplicativo WhatsApp, que recentemente se tornou um iniciador de pagamentos.
A terceira fase e mais recente é a reação de reguladores à concentração de informações em poucas empresas. Essas entidades buscam promover “finanças descentralizadas”.
“Esse é o movimento em que o Banco Central se insere, de ruptura de tecnologia e de ciência de dados sendo cada vez mais relevante. (…) Quando eu olho os projetos como os do Lift Lab, boa parte está fora do mundo de regulação tradicional. São impulsionados por moedas digitais e criptoativos, como o bitcoin”.
Campos Neto citou algumas iniciativas de descentralização financeira para além das descritas dentro do LIFT. Por exemplo, o meio de pagamentos instantâneos Pix; o open finance, movimento de ampliação do open banking e que se traduz no controle de dados financeiros pelos próprios usuários; e o real digital (CBDC).
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